Daniel Goleman, psicólogo e referência mundial em inteligência emocional (Fonte: LinkedIn | Reprodução)
Redatora
Publicado em 11 de setembro de 2025 às 11h43.
Com empresas possuindo cada vez mais as trocas digitais, reuniões virtuais e equipes distribuídas ao redor do mundo, a capacidade de lidar com emoções se tornou tão estratégica quanto a adoção de qualquer ferramenta tecnológica.
Enquanto e-mails substituem diálogos presenciais e colaboradores trabalham em diferentes fusos horários, aumenta o risco de conflitos silenciosos, ruídos de comunicação e isolamento entre equipes.
É nesse cenário que a inteligência emocional ganha status de competência indispensável. Segundo o psicólogo Daniel Goleman, referência mundial no tema, esse fator pode ser o maior indicador de sucesso dentro das organizações, até mais do que competências técnicas ou intelectuais.
Essa habilidade é composta por quatro pilares:
As informações foram retiradas de Big Think.
A adoção massiva de tecnologias de comunicação transformou a forma como os profissionais se conectam.
Mas embora facilitem a troca de informações, essas ferramentas não substituem o fator humano que impulsiona os resultados, como empatia, escuta ativa e compreensão mútua.
“Emoções são contagiosas, especialmente a partir do líder”, afirma Goleman, citando pesquisa da Yale School of Management. Se o gestor está em desequilíbrio, toda a equipe sente o impacto.
Em contrapartida, líderes emocionalmente inteligentes tendem a fomentar ambientes mais seguros, colaborativos e produtivos, ainda que operando a quilômetros de distância de seus liderados
Ao contrário do que muitos acreditam, inteligência emocional não é um talento inato. É uma habilidade que pode ser desenvolvida, treinada e aperfeiçoada em qualquer fase da vida.
Ele defende que o primeiro passo é identificar onde estão os pontos de melhoria. Um profissional que interrompe colegas com frequência, por exemplo, pode precisar fortalecer seu autoconhecimento para perceber esse hábito, aprender a gerir a ansiedade que o faz antecipar falas e desenvolver escuta empática.
É nesse ponto que a inteligência emocional se conecta diretamente com a construção de carreira. Profissionais capazes de se autorregular, de lidar com a diversidade de perfis e de manter relacionamentos construtivos se destacam, independentemente da área de atuação.
A performance técnica pode ser elevada, mas é a maturidade emocional que sustenta o crescimento e a permanência em posições estratégicas.
No fim das contas, dominar a inteligência emocional é dominar a si mesmo. Esse curso é uma oportunidade gratuita para aprender a se automotivar diante de dificuldades, manter o equilíbrio em momentos de alta pressão e liderar com empatia e impacto.
Se você quer transformar suas emoções em um diferencial competitivo, esta é a hora de dar o próximo passo. O curso online gratuito Inteligência Emocional é a oportunidade de desenvolver habilidades que podem transformar sua carreira.