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Essas marcas usam avaliação negativa como estratégia de conteúdo – funciona?

Transformar críticas em matérial é o novo jeito de mostrar confiança, escuta ativa e senso de humor

 (Freepik)

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Luana Araujo
Luana Araujo

Redatora

Publicado em 30 de julho de 2025 às 10h41.

Durante anos, o marketing viveu em busca da avaliação perfeita. Mas em 2025, a lógica mudou: os comentários negativos viraram parte da narrativa. E, em muitos casos, o próprio conteúdo.

Em vez de apagar ou rebater, marcas que entendem o poder da autenticidade colocam as avaliações negativas no centro das campanhas.

A Domino’s Pizza, por exemplo, usou críticas reais como ponto de partida para reformular a receita nos EUA. A campanha não só mostrou os comentários, como também exibiu reações da equipe, criando uma jornada de reaproximação com o cliente.

No Brasil, a marca de maquiagem Boca Rosa Beauty já respondeu críticas com vídeos criativos e respostas bem-humoradas, mostrando que escuta e ajusta acima de tudo.

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Transformar reclamações em estratégia

Aceitar falhas em público pode parecer arriscado. Mas, no ambiente digital, a vulnerabilidade gera empatia. 

A Oatly, marca sueca de leite vegetal, virou referência ao ironizar quem não gosta de seus produtos. Com frases como “tastes like sht” (tem gosto de merda), estampadas em outdoors, a marca não apenas viralizou, como reforçou sua personalidade ousada e autêntica.

Quando uma crítica vira conteúdo, ela deixa de ser um problema e passa a ser um gatilho criativo. A Dengo Chocolates, por exemplo, recebeu um comentário dizendo que “o chocolate era pequeno e caro”. 

A marca respondeu com um vídeo que explicava a cadeia de valor do cacau, valorizando o impacto social da produção e ainda reforçando seu diferencial.

O que isso ensina sobre branding?

Marcas que abraçam a imperfeição mostram coragem e segurança. Em vez de tentar controlar o discurso, elas entram na conversa. E é isso que torna tudo mais humano.

No fim, não é sobre apagar comentários negativos, mas sobre saber usá-los como ponto de virada. Porque confiança de verdade não se constrói com perfeição mas com transparência.

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