Liderança: uma estratégia e um plano tático bem elaborados minimizam, por exemplo, dispersões e criações de patologias como a obesidade de algumas áreas ou a sobrecarga de outras (blocberry/Getty Images)
Redatora
Publicado em 16 de julho de 2025 às 16h17.
A pressão sobre executivos nunca foi tão intensa. Com metas crescentes, decisões difíceis e um cenário global instável, a exaustão entre CEOs tornou-se comum — e preocupante.
De acordo com nova pesquisa da McKinsey, o caminho para uma liderança mais equilibrada e eficaz pode começar com algo simples, porém transformador: a introspecção. As informações foram retiradas da Inc.
A McKinsey propõe uma abordagem centrada no ser humano. Em vez de apenas mirar resultados, é preciso olhar para dentro.
A pesquisa indica que práticas de autorreflexão ajudam líderes a desenvolver habilidades que são pilares de uma liderança sustentável, como:
Segundo os dados da McKinsey, 83% dos líderes globais não se sentem preparados para seus papéis mais altos.
O motivo? A trajetória até o cargo costuma premiar habilidades técnicas, não necessariamente emocionais.
A liderança humanizada exige outra configuração: escuta ativa, reconhecimento de falhas, abertura ao feedback e construção de confiança por meio da vulnerabilidade.
CEOs que se mostram falíveis, que pedem ajuda e que valorizam a colaboração tendem a criar culturas mais saudáveis — e equipes mais motivadas.
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