Redatora
Publicado em 24 de julho de 2025 às 11h40.
Na busca por resultados rápidos e margens de lucro mais altas, muitos líderes se perdem em números e esquecem o essencial: as pessoas que fazem o negócio rodar.
Demissões voluntárias, queda de produtividade e culturas tóxicas tornam-se frequentes quando a gestão ignora o fator humano. As informações foram retiradas de Entrepreneur.
Matthew J. Kirchner, CEO da rede de hospitais veterinários VetnCare, compartilha sua experiência à frente de empresas da área da saúde para provar que empatia e desempenho não são opostos. Ao contrário, caminham juntos.
Ele defende o que chama de liderança guiada pelo coração, uma abordagem que une confiança, escuta ativa e vulnerabilidade, sem abrir mão de metas ousadas.
Segundo dados citados por Kirchner, empresas com líderes que colocam os colaboradores em primeiro lugar têm 4,2 vezes mais chances de superar os concorrentes e apresentam crescimento médio de receita 30% maior.
Isso apenas demonstra o que muitos líderes precisam entender: cuidar das pessoas é uma vantagem competitiva.
A liderança empática começa dentro de cada profissional. Kirchner compartilha que, durante um período difícil envolvendo o conselho e investidores, escolheu se calar.
Quando finalmente falou sobre os desafios, descobriu que sua equipe queria ajudar. Esse episódio reforçou um de seus princípios: vulnerabilidade é um ato de confiança, não de fraqueza.
Práticas como escrever cartas reflexivas, manter diários e pedir feedback regularmente são ferramentas que ele usa para desenvolver autoconhecimento. A partir disso, ajusta suas decisões com mais clareza e empatia, mesmo sob pressão.
Participe do Pré-MBA em Liderança e Gestão, uma parceria entre EXAME e Saint Paul. Em apenas 4 aulas 100% online (incluindo uma ao vivo), você aprende com os melhores como transformar sua rotina em uma ferramenta real de performance e impacto.
Clique aqui e garanta sua vaga para liderar com mais clareza, propósito e disciplina