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Redatora
Publicado em 20 de janeiro de 2025 às 11h06.
Nos últimos anos, mudar de carreira deixou de ser um bicho de sete cabeças para se tornar uma oportunidade de crescimento profissional.
De acordo com um artigo recente da CNBC, assinado pela professora Joanne Lipman, da Universidade de Yale, mudanças no mercado de trabalho estão tornando mais fácil a transição para áreas de tecnologia e inovação.
Segundo Lipman, o primeiro passo para quem quer mudar de carreira é ampliar a perspectiva para além dos ambientes e círculos próximos. Ou seja, em vez de focar apenas em colegas de profissão e especialistas ‘próximos’, vale buscar opiniões e conexões em setores que você ainda não explorou.
É dessa iniciativa, diz a especialista, que podem surgir dicas inusitadas, contatos valiosos e até referências para áreas em alta, como a Inteligência de Mercado — área que combina análise de dados e organização de infraestrutura para fomentar tomadas de decisão estratégicas.
Para ocupar as vagas disponíveis neste setor, os especialistas fazem uma recomendação categórica: a melhor forma pode ser por meio de um treinamento prático e rápido.
Um dos maiores desafios para quem deseja mudar de área é saber como e por onde começar. E no campo do BI, isso pode ser ainda mais confuso para quem nunca esteve em contato com a área.
Os profissionais capazes de coletar, organizar e interpretar informações podem influenciar tomadas de decisão, antecipar problemas e inovar em produtos e serviços. Não é à toa que o BI é apontado hoje como um pilar essencial para quem deseja se recolocar ou evoluir em um novo campo de atuação.
De acordo com a Robert Half, o mercado de Business Intelligence deve se manter aquecido na próxima década, impulsionado principalmente pela busca de soluções que transformem dados em estratégias competitivas.
Para Lipman, quem deseja ingressar na área deve investir, principalmente, em networking: conversar com profissionais que já passaram por transições semelhantes ou estão consolidados no setor ajuda a enxergar possibilidades que antes pareciam distantes.
Na prática, o ideal é ser claro sobre suas intenções. Quais habilidades você deseja aproveitar? Que tipo de cultura de trabalho procura?
Isso é o que a consultora de carreira Erin McGoff chama de ‘inteligência de networking’: entender seus próprios objetivos antes de pedir indicações ou conselhos. Assim, você mostra que está preparado para novas oportunidades — inclusive na área de Business Intelligence.
Lipman e McGoff concordam: não basta apenas encontrar as “pessoas certas” para conversar; é preciso demonstrar que se está apto a encarar os desafios do mercado.
E quando se fala em inteligência de mercado, ter uma formação específica faz toda a diferença. Afinal, lidar com dados exige conhecimentos práticos em análise, métricas e ferramentas que nem sempre aprendemos por conta própria.
Para facilitar essa entrada no mundo do Business Intelligence, EXAME e Saint Paul desenvolveram o Pré-MBA em Inteligência de Mercado. Trata-se de um treinamento 100% online, indicado para quem deseja mergulhar no BI mesmo sem experiência prévia.
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