Ernst & Young (Getty Images)
Da Redação
Publicado em 26 de março de 2013 às 18h13.
São Paulo - A confiança na credibilidade da companhia é um dos aspectos que mais atrai os jovens colaboradores da Ernst & Young Terco (EYT). Essa característica é garantida, para eles, pelo investimento na formação dos funcionários e sua preocupação ética.
Além dos 5% do faturamento que são destinados anualmente à educação formal (cursos, treinamentos e bolsas), o espírito de equipe garante o aprendizado diário.
“Aqui a gente dá a mão e cresce todo mundo junto, em grupo”, diz um jovem gerente. Cada empregado ganha um “conselheiro” quando entra na consultoria, que o auxilia no planejamento e na revisão da carreira. A promoção acontece por meritocracia, a partir das avaliações feitas a cada projeto, e os passos para crescer na carreira são claros.
No entanto, os jovens acreditam que a relação entre salário e responsabilidade é injusta. Com frequência, os profissionais da EYT recebem propostas de cargos e salários mais altos dos concorrentes. Por isso, existe o programa Bumerangue, que visa trazer de volta à organização funcionários que experimentaram um tempo em outro lugar.
A mobilidade para diferentes áreas e unidades da companhia é uma realidade, até mesmo com possibilidade de intercâmbio para fora do país. Se, por um lado, há períodos do ano em que o ritmo de trabalho é extremamente intenso, por outro, há flexibilidade na negociação de horas extras acumuladas.
“Tirei um mês de férias e dois de banco de horas e fui estudar inglês fora”, conta uma profissional. As bolsas de estudo para graduação podem chegar a 100%, contanto que o conhecimento que se quer adquirir seja aplicável ao cargo do colaborador. Ainda que leve tempo para ganhar o que consideram um bom salário, os funcionários avaliam a EYT como uma boa empresa tanto para quem quer ficar quanto para quem encara o trabalho como um investimento em formação e valorização profissionais.