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Elimine irrelevâncias, como fazia Steve Jobs na Apple

Mas saiba do que está abrindo mão


	Steve Jobs: menos pode ser muito mais
 (Dave Paul Morris/ Getty Images)

Steve Jobs: menos pode ser muito mais (Dave Paul Morris/ Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 16 de janeiro de 2014 às 13h36.

São Paulo - Quando voltou para a Apple em 1997, depois de ter sido afastado da empresa 13 anos antes, Steve Jobs, morto em 2011, encontrou uma organização com uma miríade de produtos — computadores, periféricos, 12 tipos de Macintosh. A empresa estava enfrentando dificuldades.

Sua estratégia foi simples: em vez de dezenas de produtos, decidiu se concentrar em apenas quatro: um computador e um laptop 
cada um de dois mercados — consumidor e profissional. Jobs era incansável em filtrar o que considerava irrelevâncias.

Mas sabia que para simplificar efetivamente é preciso entender a complexidade do que se está reduzindo. Uma única decisão de simplificar — como a máxima de Jobs de que os produtos da Apple permitem que o usuário faça qualquer coisa em três cliques ou menos — exigia uma profunda compreensão da função dos comandos e botões de que se estava abrindo mão e exigia também que fossem encontradas alternativas elegantes.

Por essas e outras é que Jobs é considerado um gênio. Faça igual: simplifique.

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