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Redatora
Publicado em 25 de setembro de 2025 às 16h21.
Empresas de um único dono, sem funcionários, estão crescendo em ritmo acelerado, movimentando cifras bilionárias e redesenhando o mapa da economia norte-americana.
Mais do que uma tendência de empreendedorismo individual, o avanço dos solopreneurs, profissionais que tocam todas as frentes do negócio sozinhos, está gerando impactos diretos nas estratégias de finanças corporativas, abrindo novas possibilidades de estruturação, investimento e retorno. As informações foram retiradas da matéria da Inc.
Dados do U.S. Census Bureau mostram que 29,8 milhões de empresas sem funcionários movimentaram cerca de US$ 1,7 trilhão, o equivalente a 6,8% do PIB americano. Apesar de ainda não refletirem todo o volume das grandes corporações, os solopreneurs representam mais de 80% de todas as pequenas empresas dos EUA.
Para profissionais de finanças corporativas, essa mudança de cenário exige novas análises de viabilidade e avaliação de risco. A autonomia e a escalabilidade dos solopreneurs desafiam os modelos tradicionais.
Relatórios de 2025 da Gusto e da MBO Partners revelam um dado impressionante, trazendo que os solopreneurs estão alcançando receitas médias de até US$ 500 mil anuais em apenas cinco anos de operação, com crescimento médio de 15% ao ano.
Além disso, 5,6 milhões de trabalhadores independentes já ultrapassam os US$ 100 mil anuais em faturamento, número 19% superior ao registrado no ano anterior e quase o dobro do visto em 2020.
Esses resultados colocam muitos negócios solo acima da média salarial de funcionários do mercado corporativo tradicional.
Mais do que um fenômeno de comportamento empreendedor, o crescimento do solopreneurismo sinaliza uma mudança nas engrenagens da economia, e traz lições valiosas para as finanças corporativas:
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