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Depois de Jacinda Ardern, semana de 4 dias úteis ganha apoiador nos EUA

Mais produtividade com menos horas de trabalho: a semana de 4 dias úteis ganha destaque como solução para a pós-pandemia

estados unidos (Tetra Images/Getty Images)

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Luísa Granato

Luísa Granato

Publicado em 26 de maio de 2020 às 17h57.

Última atualização em 27 de maio de 2020 às 09h45.

Não seria ótimo ter um dia a mais no final de semana? O empreendedor e ex-candidato à presidência dos Estados Unidos Andrew Yang acredita que reduzir um dia de trabalho seria uma grande ajuda para a saúde mental dos trabalhadores americanos.

Ele escreveu em seu Twitter na segunda-feira, 25, que os Estados Unidos deveriam considerar reduzir a semana de trabalho para melhorar a produtividade e criar empregos.

Yang não está sozinho ao defender o novo modelo de trabalho: na semana anterior, a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, sugeriu a medida como uma saída para a retomada econômica após a pandemia do coronavírus.

Segundo a popular premiê, seria uma forma de incentivar o turismo doméstico e ajudar no equilíbrio entre a vida profissional e pessoal dos trabalhadores.

No Japão, a Microsoft testou a redução na jornada e viu um aumento de 40% no faturamento por funcionário. No Brasil, a startup de produtos para animais Zee.Dog foi a primeira a adotar o modelo de trabalho.

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