Carreira

Deloitte oferece oportunidades no exterior

Além da chance de trabalhar em escritórios da empresa fora do país, a consultoria ofereceu 150.000 horas de treinamento em 2012


	 Com um ano de casa e boa avaliação de desempenho, os trainees podem se candidatar ao programa Global Internship para trabalhar durante um mês em um escritório fora do Brasil.
 (Tim Boyle/Getty Images)

 Com um ano de casa e boa avaliação de desempenho, os trainees podem se candidatar ao programa Global Internship para trabalhar durante um mês em um escritório fora do Brasil. (Tim Boyle/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 8 de julho de 2013 às 17h36.

São Paulo (SP) - Os jovens que entram na Deloitte, prestadora de serviços de consultoria e auditoria presente em mais de 150 países, sabem que terão pela frente chances reais de vivência internacional. Com um ano de casa e boa avaliação de desempenho, os trainees podem se candidatar ao programa Global Internship para trabalhar durante um mês em um escritório fora do Brasil.

Em 2012, 36 participantes embarcaram para Estados Unidos, Canadá, África do Sul e Itália. Quem ficou por aqui também saiu ganhando, já que o mesmo número de estrangeiros veio fazer intercâmbio e compartilhar experiências. Também é possível negociar com o gestor um curso de imersão de inglês no exterior, independentemente do cargo e do tempo de crachá.

Além de ter uma rede social corporativa que conecta profissionais do mundo inteiro, a Deloitte mantém uma plataforma online nacional para que os funcionários busquem ajuda para resolver problemas ou postem ideias para melhorar a vida na empresa. A cada três meses, as propostas mais inovadoras são selecionadas para que recebam financiamento e sejam implantadas.

Foi o caso do Virtual Workplace, política de trabalho a distância sugerida por um colaborador, em fase de testes com 300 funcionários. “Quase 100% dos jovens apoiaram a ideia, fundamentada em ganhos como aumento da produtividade e da qualidade de vida, economia de tempo e dinheiro e contribuição para o meio ambiente”, diz Roberto Sanches, diretor de RH.

Treinamento é outro forte: em 2012, foram 150.000 horas dedicadas à capacitação. Mesmo assim, como até os gestores são bem jovens, há a queixa de que alguns não estão preparados para desenvolver e reter talentos. Por isso, neste ano entrou em prática, no escritório de Campinas (SP), um projeto piloto de coaching e de avaliação no modelo 360 graus para a liderança. 

Ponto(s) positivo(s) Ponto(s) negativo(s)
Há mais de 12.000 opções de cursos online, incluindo certificações da universidade Harvard, fazendo com que o aprendizado supere as expectativas. Cada jovem é acompanhado por um mentor experiente. Os parâmetros do plano de participação no resultados não são claros para todos. O excesso de trabalho gera alta rotatividade e tira tempo para aproveitar a gama de treinamentos e as ferramentas de interação.
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