Carreira

De estagiário a CEO, todos querem trabalhar para estas 5 empresas

Resultados da tradicional pesquisa Carreira dos Sonhos com 82 mil profissionais de todos os níveis acaba de ser divulgado

Sonhos profissionais: Ser feliz com o que faz é um importante motivador profissional para 60% dos jovens, 54% da média gestão e 61% da alta liderança (Choreograph/Thinkstock)

Sonhos profissionais: Ser feliz com o que faz é um importante motivador profissional para 60% dos jovens, 54% da média gestão e 61% da alta liderança (Choreograph/Thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2017 às 12h32.

Última atualização em 27 de junho de 2017 às 15h57.

Responda rápido: qual é a empresa em que você adoraria trabalhar? Foi exatamente esse mapeamento que a pesquisa Carreira dos Sonhos fez e revelou que a Ambev, Google, Nestlé, ONU e Unilever são as empresas que a maioria, entre mais de 82 mil pessoas – de universitários a presidentes – entrevistadas, disse sonhar em trabalhar.

O tradicional estudo, realizado pelo Grupo DMRH e Cia de Talentos, ouviu 82.173 pessoas de todo o Brasil, em diferentes momentos de carreira, entre janeiro e março deste ano. As respostas foram obtidas a partir de questionários online. Entre os entrevistados estavam 65.833 jovens (estudantes e recém-formados), 11.804 profissionais de média gestão (coordenação à gerência plena) e 4.536 da alta liderança (gerentes sêniores a presidentes).

Nesta edição do estudo, o Google manteve o primeiro lugar e já soma quatro anos nessa posição. Já a Nestlé é a única empresa que esteve no ranking durante todos os 16 anos da pesquisa.

A novidade no ranking de 2017 e que ganha força nesta edição é a ONU. Este ano, ela figura pela segunda vez entre as empresas dos sonhos não apenas dos jovens, mas também da média gerência e dos altos executivos. Isso é resultado do desejo das pessoas em trabalhar com algo que possa deixar uma marca positiva no mundo.

Um ponto muito importante do estudo diz que os profissionais estão em busca de um trabalho que gere aprendizado, que permita usar suas habilidades e que possibilite ter integração de vida. Prova disso é que 66% dos jovens, 68% da média gestão e 77% da alta liderança disseram que estão dispostos a encarar novos modelos de trabalho, em que seja possível experimentar maior flexibilidade e autonomia.

Outro ponto que une as três faixas de profissionais é a expectativa de que trabalho e felicidade caminhem juntos. Ser feliz com o que faz é um importante motivador profissional para 60% dos jovens, 54% da média gestão e 61% da alta liderança. Por último, porém, não menos importante está o fator que mais incomoda os profissionais no mercado de trabalho: falta de coerência entre o que se fala e o que se pratica. Esse dado foi apontado por 22% dos jovens, 31% da média gestão e 34% da alta liderança.

A pesquisa também concluiu que as pessoas querem ser felizes e não estão mais dispostas a se contentarem com a promessa de felicidade. Querem ser felizes hoje, amanhã e depois. Querem ser felizes na vida pessoal e na vida profissional.

E para conseguir isso, todos estão mais dispostos a tomar o poder sobre suas próprias vidas, escolhas e destinos. A busca hoje é por relações profissionais marcadas pela confiança e oportunidades que ofereçam aprendizados que de fato desenvolvam as habilidades para transitar neste mundo repleto de turbulências.

Se você quiser conhecer todos os índices mapeados pela pesquisa e se aprofundar, ainda mais, no universo do trabalho, acesse  Carreira dos Sonhos.

 

 

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