Carreira

Transição de carreira: curso revela como migrar para setor milionário mesmo sem ter formação na área

Em série gratuita, especialista revela o caminho para quem deseja construir carreira em um dos setores mais crescem na economia brasileira; salários na área podem chegar a R300 mil por ano

Confident young woman wearing eyeglasses and standing with folded arms on gray wall. Portrait of smiling businesswoman with arms crossed isolated against grey background with copy space. Proud university student girl with specs looking at camera. (Getty Images/Reprodução)

Confident young woman wearing eyeglasses and standing with folded arms on gray wall. Portrait of smiling businesswoman with arms crossed isolated against grey background with copy space. Proud university student girl with specs looking at camera. (Getty Images/Reprodução)

Isabel Rocha
Isabel Rocha

Jornalista

Publicado em 18 de outubro de 2022 às 11h00.

Última atualização em 1 de julho de 2024 às 14h55.

O agronegócio sempre representou uma parcela significativa da economia brasileira, tendo gerado emprego e renda para milhares de famílias ao longo dos anos. A grande novidade é que agora, à medida em que a tecnologia se aproxima do campo, o setor também desponta como um dos mais promissores para o surgimento das chamadas “profissões do futuro”.

Para se ter ideia, de acordo com uma pesquisa da Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ) em parceria com o Senai, há pelo menos 8 profissões relacionadas à tecnologia surgindo no agronegócio – e a expectativa é de que elas ajudem a criar mais de 178 mil vagas de emprego no país até 2023. E engana-se quem pensa que estes novos postos de trabalho só poderão ser ocupados por agrônomos, veterinários e outros profissionais com formações diretamente relacionadas ao agronegócio.

Na verdade, engenheiros, economistas, comunicadores, administradores, desenvolvedores, empreendedores e outros profissionais também encontrarão, na digitalização do setor, uma oportunidade para alavancarem suas carreiras.

Uma destas vagas pode ser sua! O agronegócio brasileiro está abrindo a oportunidade para você iniciar uma nova e promissora carreira. Clique aqui para aproveitá-la!

A hora é agora

De olho nesta tendência, e reforçando o seu compromisso com a democratização de informações relevantes para os brasileiros, a EXAME apresenta a série Carreira no Agronegócio.

Apresentada por Francisco Jardim, sócio-fundador da SP Ventures (uma das gestoras de Venture Capital especializadas no agronegócio mais tradicionais do país), a série irá abordar desde questões teóricas, como os principais pilares do agronegócio e de que formas a revolução tecnológica do setor está ajudando a criar milhares de vagas de emprego mesmo para aqueles que não têm formação em áreas relacionadas; até dicas práticas sobre como planejar uma transição de carreira para o agronegócio e conquistar remunerações que podem chegar a R$ 300 mil por ano.

Salários anunciados na plataforma Glassdoor chegam a R$27 mil (Glassdoor/Reprodução)

O conteúdo será disponibilizado entre os dias 17 e 25 de outubro de maneira totalmente gratuita, mas para ter acesso às salas de transmissão é necessário fazer uma inscrição (saiba mais aqui).

Após assistirem aos quatro vídeos, todos os participantes receberão um certificado de participação para incluir no currículo. Além disso, aqueles que desejarem continuar aprofundando seus conhecimentos no assunto também poderão se matricular no maior programa de formação para profissionais do agronegócio – que foi construído em parceria com a Agroadvance (a maior empresa de educação do agronegócio do Brasil) e que terá as vagas abertas ao final da série.

O agronegócio está construindo milionários em todo o mundo: participe da série gratuita e dê o primeiro passo para se tornar um deles!

Acompanhe tudo sobre:branded marketing

Mais de Carreira

Para executivo da Amazon, 'IA não veio tirar empregos, mas sim tirar tarefas'

Home office sem fronteiras: o segredo da Libbs para manter o trabalho remoto sem parar de crescer

Escala 6x1: veja quais setores mais usam esse modelo de trabalho, segundo pesquisa

Como preparar um mapa mental para entrevistas de emprego?