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Curso de pós em games aplicados à educação recebe inscrições até 10 de agosto em SP

Pós-graduação misturará aulas presenciais e à distância e buscará 'desconstruir o modelo tradicional de educação'

controle (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 31 de julho de 2015 às 15h46.

Começam no próximo dia 15 de agosto as aulas do curso de pós-graduação em Games e Tecnologias da Inteligência aplicados à Educação. As inscrições, porém, ainda não foram encerradas, e matrículas podem ser feitas no site do centro de ensino Capacitar até o dia 10.

Segundo a escola, o curso será “híbrido”, mas composto majoritariamente por aulas feitas à distância. Os encontros presenciais – aos quais os alunos deverão levar o próprio notebook – acontecerão em média uma vez por mês, e sempre em um coworking (espaço com escritórios compartilhados) próximo ao metrô Fradique Coutinho, na cidade de São Paulo.

A ideia da pós-graduação é, basicamente, “desconstruir o modelo tradicional de educação” mostrando aos alunos como inserir jogos e tecnologias de inteligência em um plano de aula. Serão apresentadas plataformas e softwares para desenvolvimento de games e atividades digitais, e também passadas orientações sobre diferentes estratégias educacionais.  

O curso será dividido em quatro módulos, que dão uma base sobre o tema e depois partem para o desenvolvimento de jogos e outros assuntos um pouco mais complexos antes de chegarem ao TCC. A carga horária será de 510 horas por ano, e o valor total é de pouco mais de 8 500 reais (200 reais de matrícula e 24 mensalidades de 350 reais).

O tema de tecnologia aplicada à educação já foi abordado por aqui em uma entrevista com Ed Paoletti, executivo da Intel. Na conversa, o gerente de desenvolvimento de negócios para educação da empresa falou sobre as iniciativas da companhia na área, e ainda ressaltou que é preciso planejar muito bem antes de aplicar recursos do tipo em uma sala de aula.

"Vários aspectos precisam ser trabalhados seguindo uma determinada ordem para que o resultado final seja bom", disse Paoletti. "É preciso existir uma política clara para o uso da tecnologia na área, uma norma muito específica, colocando objetivos claros para essa adoção."

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