A tecnologia do metaverso funciona como uma internet tridimensional e imersiva, com diferentes ambientes virtuais, que permite que o usuário jogue, mas também socialize, trabalhe, vá a shows e faça compras. (iStock/GettyImages/Reprodução)
A todo instante, novas tecnologias surgem e mudam completamente a forma como vivemos e entendemos o mundo. Foi assim quando surgiram os computadores pessoais ou quando foram lançados os primeiros smartphones. E será assim com a revolução do metaverso.
Com certeza você já ouviu falar dele. Desde que Zuckerberg trocou o nome de sua empresa, Facebook, para Meta, o metaverso passou de um ambiente em que jovens jogavam videogames em realidade aumentada, para uma grande oportunidade das empresas ganharem dinheiro.
E essa tecnologia é revolucionária, justamente, porque cria uma internet tridimensional e imersiva, com diferentes ambientes virtuais, que permite que o usuário jogue, mas também socialize, trabalhe, vá a shows e faça compras.
Em 2007, quando a Apple lançou seu primeiro iPhone, o preço da ação da empresa era cerca de US$ 3 e ninguém imaginava que um dia deixaria de ter um telefone residencial para usar a apenas esse aparelho de bolso. Hoje, uma ação da Apple é negociada a US$ 174 e a empresa já vendeu mais de 2 bilhões de aparelhos celulares.
Outras empresas como Microsoft, Adidas, Nike, Itaú, Ralph Lauren e Renner já garantiram seus espaços e começaram a vender produtos digitais no metaverso. Por exemplo, a marca de alta costura Gucci vendeu uma versão digital da sua bolsa Dionysus na plataforma do jogo Roblox por US$4.115, um valor maior do que a versão física do produto.
Não são só as Big Techs que estão de olho na tecnologia. Instituições financeiras tradicionais, como o Goldman Sachs e o Morgan Stanley, já estimam que essa revolução deve movimentar 8 trilhões de dólares, o equivalente a mais de 40 trilhões de reais. Essas empresas já perceberam que as aplicações para o metaverso são praticamente ilimitadas - e vão muito além do mundo dos games.
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Pode parecer assustador pensar que não precisaremos mais sair de casa para todas essas coisas, mas assim como a internet deve ter assustado muita gente no começo, o caminho natural é que isso se torne parte essencial da sua vida. Hoje, existe uma geração inteira de consumidores esperando que suas marcas favoritas entrem no metaverso. E quanto mais as empresas esperam, mais mercado e dinheiro elas perdem.
Mas tem um problema: todas essas empresas precisam, agora, de profissionais que saibam colocá-las no metaverso para lucrar. E, mesmo pagando salários de R$25.000, elas não conseguem encontrar pessoas capacitadas para essa vaga.
De olho na crescente relevância do metaverso no mundo corporativo (e na enorme oportunidade que isso representa para empresas e profissionais), a EXAME Academy e o Ibmec, uma das mais tradicionais escolas de negócios do país, desenvolveram o Master em Digital Manager e Metaverso. Em nível de pós-graduação, o curso conta com um grupo docente de peso (composto por profissionais de mercado) e mais de 90 horas de atividades práticas. Saiba mais aqui.
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