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Como o marketing de comunidade está superando o de influência em engajamento real

Engajamento não se compra — se constrói. E comunidades estão entregando conexão onde a influência tradicional já não alcança

Empreendedores são convidados a criar conteúdo para as redes (travelism/Getty Images)

Empreendedores são convidados a criar conteúdo para as redes (travelism/Getty Images)

Luana Araujo
Luana Araujo

Redatora

Publicado em 1 de agosto de 2025 às 14h13.

Durante anos, o marketing de influência dominou a atenção das marcas. A lógica era simples: quanto maior o alcance, maior o impacto.

Hoje, comunidades pequenas, nichadas e altamente engajadas estão gerando conversas mais profundas, duradouras e autênticas.

As pessoas se reúnem em torno de interesses reais e dores em comum, o engajamento não depende de collab ou permuta, mas de troca constante, de escuta ativa e de senso de pertencimento. 

O resultado? Comentários mais densos, interações mais frequentes e fidelidade que não some no scroll.

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Menos vitrine, mais vínculo

Enquanto o influenciador tradicional apresenta um estilo de vida, a comunidade compartilha experiências vividas. É o poder da horizontalidade, onde a marca entra como facilitadora, e não como protagonista.

As marcas que entendem isso criam espaços seguros, promovem trocas reais e geram impacto que vai além do like. É ali, no grupo do Discord, no close friends do Instagram ou em eventos offline, que o marketing encontra sua forma mais humana.

O que isso nos ensina sobre engajamento hoje?

A influência está mudando de lugar e de forma:

  • A tendência do alcance está dando espaço à relevância da escuta
  • O carisma de um nome famoso já não basta, é preciso nutrir vínculos
  • O novo engajamento não se mede só em visualizações, mas em participação ativa

No fim, comunidades não apenas influenciam: elas pertencem, constroem e mantêm conversas reais. E é nesse território que o engajamento deixa de ser métrica para virar relacionamento real.

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