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Como dar um aperto de mão em 20 países sem passar vergonha

As regras para cumprimentar pessoas em situações profissionais varia incrivelmente de país para país. Veja como não cometer gafes pelo mundo

Cara a cara: pedidos feitos em pessoa são mais eficientes que pedidos feitos via e-mail (Rawpixel Ltd/Thinkstock)

Cara a cara: pedidos feitos em pessoa são mais eficientes que pedidos feitos via e-mail (Rawpixel Ltd/Thinkstock)

Claudia Gasparini

Claudia Gasparini

Publicado em 21 de abril de 2017 às 06h00.

Última atualização em 21 de abril de 2017 às 06h00.

São Paulo — Ter uma carreira internacional de sucesso não depende apenas de competências técnicas e bons conhecimentos de idiomas. Entender as sutilezas da linguagem corporal dos estrangeiros também é fundamental para conquistar a sua confiança e abrir caminho para parcerias.

Por mais singelo que pareça, o aperto de mão é um dos gestos mais importantes para inaugurar uma relação frutífera com um profissional de outra nacionalidade.

A etiqueta corporativa pelo mundo tem regras bastante variadas a respeito de variáveis como força aplicada pelas mãos, ordem dos cumprimentos e contato visual.

Um aperto de mão fraco pode ser considerado gentil e educado pelos japoneses, por exemplo, mas é abominado pelos russos. Já olhar nos olhos do outro durante o cumprimento é essencial na Nova Zelândia, mas proibido na China.

Confira a seguir as regras para apertar as mãos em situações profissionais em 20 países. Os sites consultados foram Business Insider, BBC, Travel Etiquette, Mental Floss, Passport to Trade 2.0 e The Job Network.

 

Acompanhe tudo sobre:ComportamentoDiversidadeEtiqueta no trabalho

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