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Apresentado por BRASAL

Como aumentar consideravelmente o Índice de Felicidade no Trabalho

Conheça a empresa que colocou funcionários como protagonistas do desenvolvimento, ampliando o engajamento e trazendo benefícios para todos os envolvidos

Brasal aumentou, em seis anos, seu Índice de Felicidade no Trabalho em mais de 20%  (BRASAL/Divulgação)

Brasal aumentou, em seis anos, seu Índice de Felicidade no Trabalho em mais de 20% (BRASAL/Divulgação)

Mais do que vendas, crescimento e lucro. Para alcançar esses objetivos, existem aspectos que devem ser vistos como primordiais pelas companhias. Um deles são as ações voltadas para quem faz a “roda girar”. Empresas que se preocupam primeiramente em manter as pessoas em sintonia com a sua cultura conseguem atingir resultados surpreendentes. É o que aponta a pesquisa da Bain & Company: um funcionário engajado é 44% mais produtivo do que um funcionário satisfeito.

A Brasal é um desses casos, onde há um trabalho forte em gestão de pessoas, que é um dos pilares da Cultura de Realização Brasal. Considerada uma das 150 Melhores Empresas para Trabalhar de 2019, nos últimos seis anos, a companhia subiu seu Índice de Felicidade no Trabalho de 62% para mais de 80%. Para atingir essa marca, foi necessário um esforço contínuo dentro da empresa, pois são mais de 3 000 funcionários em quatro segmentos de atuação (bebidas, incorporações, veículos e combustíveis) com unidades presentes em Goiás, Minas Gerais, Tocantins e no Distrito Federal.

E manter todas essas frentes em harmonia com a cultura do grupo é um desafio. “Temos uma relação estreita entre todas as empresas, o marketing institucional também é muito forte. Frisamos o tempo todo a Cultura de Realização da Brasal, que é baseada em resultados e relações de confiança que inspira a vontade de fazer cada vez mais e melhor, despertando o espírito empreendedor e a capacidade de engajamento de dono. Essa cultura, fortalecida pelo trabalho de marketing, branding e marca, é que consegue fazer com que todos pensem da mesma forma, guardadas suas particularidades”, afirma Carlos Cavalcante, head de recursos humanos da Brasal que está na empresa há oito anos e responde por todo o grupo.

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Confira a seguir alguns fatores importantes para manter funcionários e empresas alinhados com a cultura organizacional.

Confiança gera resultado

Para ter um funcionário engajado, é preciso que ele confie na companhia. “Quando falamos de pessoas, falamos de confiança. E a Brasal é diferenciada porque nós confiamos primeiro e depois esperamos o resultado”, afirma Cavalcante. A empresa, inclusive, costuma contratar o colaborador oferecendo toda possibilidade de crescimento, desafio e responsabilidade sem esperar resultado. “Acreditamos que, com empatia, relacionamento, foco nas pessoas e confiança, o resultado virá.”

Programas de desenvolvimento

É essencial proporcionar aos colaboradores treinamentos para todas as áreas e cargos, programas de carreira, de qualidade de vida, de desenvolvimento de gestores, de trainee e jovens talentos. “Nos preocupamos muito com o desenvolvimento e treinamos 100% do quadro. Além de todos os programas assistenciais, como consulta psicossocial, orientação jurídica e médica laboral”, diz.

Propósito para os funcionários

Convergir os interesses da empresa com o propósito pessoal dos funcionários é um dos trabalhos da Brasal. Para isso, é preciso que o colaborador tenha perspectiva de crescimento e realização. “Ele tem que ver que tudo do que ele participa e o que faz acontece. Então a pessoa passa a convergir e a empresa passa a ser parte da vida dela”, afirma o head de RH do grupo. Segundo ele, muito mais importante do que estar satisfeito é estar engajado.

Além das habilidades técnicas

Levar em consideração outras capacidades, além das solicitadas para o cargo no momento da contratação, pode ser positivo para a empresa. No caso da Brasal, a equipe de recursos humanos reformulou todo o processo de recrutamento e seleção. Atualmente a companhia foca também valores como cultura, conduta e princípio. “Preferimos contratar alguém com sorriso no rosto e vontade de trabalhar, que tenha valores muito fortes e próximos aos nossos valores. Porque ética, capacidade e personalidade são muito mais difíceis de se moldar”, finaliza Cavalcante.

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