As profissões do futuro englobam áreas distintas e surgem de um ponto em comum: as demandas criadas pela inovação e tecnologia.
Redatora
Publicado em 25 de julho de 2025 às 15h00.
O consumidor atual não compra só pelo preço — ele quer conexão, propósito e autenticidade. Por isso, cada vez mais marcas estão apostando em narrativas bem construídas para se posicionar no mercado e se destacar da concorrência.
Mesmo com recursos limitados, é possível usar o poder das histórias para criar valor, engajar o público e tornar uma marca lembrada.
Com pequenos ajustes no jeito de contar se torna mais relevante no dia a dia das pessoas.
Narrativas funcionam melhor quando partem de experiências verdadeiras. Pode ser a história da fundadora, de um cliente ou de um desafio que a marca superou.
O foco é mostrar valores e visão de forma humana, não vender algo a todo custo.
Exemplo: em vez de dizer “nosso produto é o melhor do mercado”, conte por que ele foi criado e que problema ele resolve na prática.
A forma como você se comunica precisa refletir a personalidade da marca. Seja leve, técnico, provocativo ou inspirador, mas mantenha o mesmo tom em todos os pontos de contato.
Exemplo: se a marca fala de autocuidado, o conteúdo precisa acolher. Se fala de performance, o tom pode ser mais direto e motivacional.
Narrativas ganham força quando falam com clareza para alguém específico. Entenda quem é a audiência, o que ela sente, teme e deseja. E crie histórias que conversem com isso.
Exemplo: uma marca que vende acessórios para mães solo pode focar em histórias de superação e autonomia, não apenas em funcionalidades do produto.
Propósito importa, mas só quando está conectado com ações reais. Marcas que se posicionam em causas sociais ou ambientais precisam mostrar coerência, não só discurso.
Exemplo: apoiar a diversidade não é só usar representatividade na campanha, mas também mostrar os bastidores, as políticas internas e quem está tomando decisões.
Na prática, investir em narrativas torna a marca mais próxima das pessoas. Em vez de falar de produtos, fala de emoções. Em vez de competir por atenção, gera identificação.
Narrativa não é roteiro de filme. É sobre como a marca se apresenta no mundo, o que ela defende e por que ela existe.
E isso começa com escolhas simples: escutar mais, contar melhor e mostrar quem a marca é de verdade.
Seja qual for o tamanho da empresa ou o estágio da sua carreira, acompanhar — e aplicar — as tendências do mercado pode ser o diferencial que o separa da concorrência.
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