Carreira

Claranet Brasil anuncia home office permanente – e está contratando

A empresa divulgou com exclusividade para EXAME que tornará opcional a ida ao escritório para todos os seus colaboradores

Escritório vazio da Claranet Brasil (Claranet/Divulgação)

Escritório vazio da Claranet Brasil (Claranet/Divulgação)

Luísa Granato

Luísa Granato

Publicado em 10 de junho de 2020 às 07h30.

Última atualização em 10 de junho de 2020 às 13h18.

A Claranet Brasil, multinacional de tecnologia, se junta à crescente lista de empresas que testaram o home office durante a pandemia e aprovaram – para sempre.

A empresa divulgou com exclusividade para EXAME que tornará opcional a ida ao escritório para todos os seus colaboradores, uma vez que a equipe não teve problemas para operar remotamente.

Segundo Fábio Amigo, Diretor-Presidente da Claranet Brasil, a facilidade de adoção do novo modo de trabalho ajudou a tomar a decisão.

“O escritório não deixará de existir, mas será um local de convívio social, para reuniões importantes, para aqueles que optarem por trabalhar no escritório e para mantermos a cultura da nossa empresa”, afirma ele.

Assim, a empresa não vai reduzir o escritório, mas já planeja uma expansão de equipe que vai além da limitação geográfica do estado de São Paulo. As novas vagas são abertas para profissionais de qualquer lugar do Brasil.

Os escritórios da companhia em outros países, como Portugal, França, Alemanha e Itália, vão seguir a mesma tendência, o que significa que seus cerca de 2.200 funcionários no mundo terão a opção de trabalhar de casa.

No momento, a empresa tem sete oportunidades disponíveis no site, com vagas para desenvolvedores, gerente, agile coach e arquiteto de soluções, entre outros.

Acompanhe tudo sobre:Home officeBusca de empregoComputação em nuvem

Mais de Carreira

Por que quem faz esse curso costuma chegar mais rápido a cargos de gestão?

Empreender ou ser CEO? Descubra como a administração abre caminho para ambos

Administração: curso para indecisos ou escolha estratégica? Por trás do mito

Administração: o curso mais “tradicional” ou o mais reinventado do século?