Carreira

Churrasqueira, massagem, games, soneca. Empresa com estes mimos abre vagas

Churrasqueira, manicure, massagem, sala de games, cantinho da soneca são alguns dos "mimos" para funcionários. Há vagas para trainees

 (ASIFE/Thinkstock)

(ASIFE/Thinkstock)

Camila Pati

Camila Pati

Publicado em 3 de agosto de 2018 às 06h00.

Última atualização em 20 de janeiro de 2020 às 12h01.

São Paulo – Investimento em treinamentos, cursos, massagem, espaço para fazer churrasco, sala de jogos, área para tirar uma soneca. Esses são apenas alguns dos benefícios que a Schneider Electric oferece para seus funcionários.

No Brasil são mais de 2 mil colaboradores espalhados por cinco fábricas, dois escritórios administrativos e um centro de distribuição. Em todo mundo são 144 mil empregados, em mais de 100 países.

Funcionários de diferentes unidades da empresa  consultados por EXAME também celebram a possibilidade de carreira internacional. Há, inclusive oportunidades abertas agora, já que a empresa está recrutando trainees para trabalhar no Brasil, Chile, Argentina e região Andina.

As vagas estão abertas para dois programas de trainee oferecidos pela Schneider Electric: um para especialistas e outro para formação de líderes. As inscrições vão até o dia 20 de agosto pelo site da 99jobs.

As oportunidades para Schneider Electric Specialists for the Future  são em São Paulo (SP) e para o Schneider Electric Leaders for the Future as vagas são no Brasil, Chile, Argentina e região Andina. Os programas são voltados para quem é das áreas de engenharia (computação, controle e automação, elétrica, eletrônica, física, materiais, mecânica, mecatrônica, produção, telecomunicações e cursos correlatos), administração, economia e estatística, marketing, entre outras.

Os programas duram dois anos. O Specialists for the Future mira profissionais graduados entre 2014 e 2017 ou pessoas cursando pós-graduação ou MBA, com formação prevista até dezembro de 2018, inglês avançado e experiência anterior na área.

O Leaders for the Future é para recém-graduados, entre julho de 2016 e julho de 2018, com inglês fluente e espanhol avançado, além de disponibilidade para viagens nacionais e internacionais.

A chance de poder trabalhar fora do Brasil encanta o estagiário, Angelo Brait, da área de gestão de projetos. “A Schneider Electric, por ser multinacional, me permite interagir com funcionários e clientes de diversos países. É disponibilizada também uma central de vagas em outras filiais da empresa distribuídas pelo mundo, dando a possibilidade de trabalhar no exterior”, contou o estagiário de gestão de projetos, Angelo Brait.

A diversidade é outro ponto que salta aos olhos, segundo Aline Paulino, funcionária da área de RH da empresa e que ocupa hoje um cargo global.  “O desafio mais interessante é lidar com múltiplas culturas.

A seguir, saiba mais como é trabalhar na empresa quais os melhores benefícios os desafios e como é foi processo seletivo, segundo 10 funcionários, de diferentes cargos, idades, e tempo de casa:

Aline Paulino, 30 anos, global human resources business partner director

Aline Paulino: " Hoje tenho posição global" (Schneider Electric/Divulgação)

Quanto tempo está na empresa: quatro anos

O que faz?
Comecei na Schneider Electric Brasil como Human Resources Business Partner para algumas unidades de negócios e, em um ano, fui promovida a Talent Manager para América do Sul. Depois de três anos e meio, outra superoportunidade me foi oferecida: desde janeiro de 2018, atuo como Global HRBP para a área comercial na nossa unidade de negócios que se destina à indústria e fui expatriada para um dos nossos global hubs em Paris.

O que é mais desafiador na sua rotina?
Hoje, tenho uma posição global; então, o desafio mais interessante é lidar com múltiplas culturas e se desenvolver como profissional fora da sua zona de conforto, trazendo resultados, mas também aprendendo e respeitando a cultura de diferentes países.

Dos mimos (benefícios) oferecidos pela empresa qual mais te agrada?
Poder construir sua carreira em vários lugares do mundo não tem preço. A Schneider me proporcionou realizar esse sonho, e sou muito grata, além de ainda mais engajada com a companhia.

No processo seletivo o que foi mais difícil?
Meu processo seletivo foi bastante agradável. Uma das etapas foi um business case sobre o qual minhas futuras pares me avaliaram. A experiência foi bem legal, e acho que fui bem!

Angelo Brait, 20 anos, estagiário de gestão de projetos

Angelo Brait: "É muito bom trabalhar em um ambiente internacionalizado" (Schneider Electric/Divulgação)

Quanto tempo está na empresa: sete meses

O que faz?
Faço o gerenciamento de projetos, sempre administrando os riscos e as oportunidades no processo. Também participo de conferências com o cliente para discutir as principais pendências técnicas e comercias que envolvem o projeto para garantir uma boa execução, sem desvios.

O que é mais desafiador na sua rotina?
Coordenar as ações para garantir que os projetos sejam entregues nos prazos previstos. Como são diversas as áreas que atuam no processo, também são várias as adversidades. Assim, é preciso desenvolver as ações para que a execução siga conforme o planejado. Temos compromisso com a satisfação do cliente, e, para isso, devo atuar sempre de forma rápida.

Dos mimos (benefícios) oferecidos pela empresa qual mais te agrada?
É muito bom trabalhar em um ambiente internacionalizado. A Schneider Electric, por ser multinacional, me permite interagir com funcionários e clientes de diversos países. É disponibilizada também uma central de vagas em outras filiais da empresa distribuídas pelo mundo, dando a possibilidade de trabalhar no exterior.

No processo seletivo o que foi mais difícil?
Com entrevistas e dinâmicas em outras línguas, o processo seletivo reuniu diversos candidatos com diversas habilidades, e, por se tratar de uma empresa reconhecida, foi difícil se destacar no meio deles para a vaga desejada.

Bruno Sciencia, 27 anos, assistente técnico

Bruno Sciencia:  "O mais difícil foi me preparar durante toda minha carreira para essa oportunidade" (Schneider Electric/Divulgação)

 Quanto tempo está na empresa: um ano

O que faz?
Atuo no suporte interno para a equipe de consultoria de pré-vendas (prescrição), aplicando as diversas soluções da Schneider Electric por meio do desenvolvimento de estudos e projetos de distribuição elétrica de média e baixa tensão, elaboração de especificações técnicas e aplicação das normas técnicas vigentes.

O que é mais desafiador em sua rotina?
O fato de desenvolver soluções em distribuição elétrica. Essa área é muito abrangente e sempre existe algo novo para aprender. Cada um dos diversos equipamentos que fornecemos é uma nova aplicação de engenharia.

Dos mimos (oferecidos) pela empresa qual mais te agrada?
O que mais me agrada são os locais de convivência. Temos um espaço amplo para café, sala para descanso, área para jogos eletrônicos, sala de estar com TV, área de churrasqueira, salão de beleza e massagista.

No processo seletivo o que foi mais difícil?
O setor de prescrição é uma área de profissionais com sólidos conhecimentos. O mais difícil foi me preparar durante toda minha carreira para essa oportunidade.

Cristiano Nazaro, 39 anos, gerente de produto

Cristiano Nazaro: " é uma empresa aberta; temos acesso a todos os níveis hierárquicos" (Schneider Electric)

 Quanto tempo está na empresa: 15 anos

O que faz?
Gerenciamento da atividade de drivers, produto de baixa tensão. Sou responsável pelo desenvolvimento do plano estratégico de drivers na unidade de negócios Industry. Também sou responsável por gerenciar e desenvolver a estratégia de marketing do produto. Está a meu cargo a criação do plano de negócios individual para os canais de venda.

O que é mais desafiador na sua rotina?
Dinamismo e velocidade das transformações digitais; gerenciamento do tempo (saber diferenciar o importante do urgente); necessidade de se atualizar constantemente e desenvolver habilidades para gerenciar melhor colaboradores de diferentes gerações; dedicação de tempo aos membros e pares da equipe, sendo exemplo para eles; capacidade de ouvir nossos clientes internos e externos.

Dos mimos (benefícios) oferecidos pela empresa qual mais te agrada?
Flexibilidade, liberdade. Aqui, somos ouvidos. Todos nós temos liberdade para desenvolver algo, para inovar. A Schneider Electric é uma empresa aberta; temos acesso a todos os níveis hierárquicos.

No processo seletivo o que foi mais difícil?
Nada foi fácil. A Schneider Electric é uma empresa onde muitos desejam trabalhar; portanto, posso dizer que me deram liberdade para eu mostrar o quanto eu poderia ajudar, junto aos demais colaboradores, na construção de novos negócios.

Daniela Souza, 29 anos, analista de recursos humanos, recrutamento e seleção

Daniela Souza: " Para mim, é importante ter autonomia no meu horário e ter um ambiente descontraído" (Schneider Electric/Divulgação)

 Quanto tempo está na empresa: três anos e dez meses

O que faz?
Trabalho no RH, no time de Talent Acquisition Brasil. Sou responsável pelo recrutamento da área comercial, que compreende as filiais comerciais, a business unit Industry e também nossa consultoria de mercado de energia. Antes, eu trabalhava exclusivamente para projetos como programa de estágio e recrutamento de profissionais com deficiência.

O que é mais desafiador na sua rotina?
Nossa rotina tem diversos desafios: diversidade e inclusão (principalmente na engenharia, que tem um número menor de mulheres); vagas diferentes em regiões diferentes do Brasil; tempo de processo para não impactar o business; contratação certa em parceria com o Hiring Manager e Business Partner de HR; rápido retorno para os candidatos. O dia a dia é corrido em meio a processos operacionais e estratégicos, mas, no fim, é compensador, porque vejo ótimas oportunidades, e contratamos grandes profissionais para fazer parte da transformação digital da gestão da energia elétrica e automação.

Dos mimos (benefícios) oferecidos pela empresa qual mais te agrada?
Sem dúvida, o ambiente de trabalho e a flexibilidade. Tenho uma rotina dinâmica com muitas entrevistas e reuniões. Para mim, é importante ter autonomia no meu horário e ter um ambiente descontraído. Como incentivo, temos um espaço voltado ao bem-estar, com TV, sala de game (o futebol é garantido!), sala de descanso. Eu particularmente gosto da sala de massagem, da manicure e da área de churrasqueira.

No processo seletivo o que foi mais difícil?

Eu estava participando do processo seletivo para estágio e já tinha idade acima da média dos estagiários de mercado. Eram muitos candidatos. Passei na pré-seleção e, depois, participei de uma entrevista comportamental bem completa. Após conhecer o ambiente da empresa e a entrevistadora, percebi que a idade não seria um fator de reprovação.

Daniele Affonso, 23 anos, analista de materiais

Danielle Affonso: " a Schneider disponibiliza conteúdo online gratuito, desde curso de inglês até treinamentos específicos de todas as áreas" (Schneider Electric/Divulgação)

 Quanto tempo está na empresa: um ano

O que faz?
Sou do time de planejamento de materiais. Nosso trabalho é garantir que os materiais estejam disponíveis para a produção no prazo necessário para atender aos nossos clientes. Colocamos pedidos com nossos fornecedores diariamente e fazemos todo o processo de acompanhamento do material até a entrada no estoque.

O que é mais desafiador na sua rotina?
Somos uma área que impacta diretamente o resultado da empresa: se não tiver o material, não temos como produzir. Por isso, nossa rotina tem que ser pautada na agilidade e eficiência. Temos vários desafios diários, como trazer materiais com urgência, lidar com a não-conformidades de fornecedores e resolver problemas com transportadoras. Nosso senso de urgência tem que ser bastante apurado, e, muitas vezes, temos que reunir nossos conhecimentos para buscar soluções emergenciais e garantir a satisfação dos clientes.

Dos mimos (benefícios) oferecidos pela empresa qual mais te agrada?
A plataforma de educação e desenvolvimento. A Schneider disponibiliza conteúdo online gratuito, desde curso de Inglês até treinamentos específicos de todas as áreas. A empresa também tem vários programas de desenvolvimento pessoal e profissional, como o de mentoria. Por meio dele, as pessoas podem se conectar com mentores do mundo todo e ter suporte de um profissional experiente para sua carreira e aprendizagem.

No processo seletivo o que foi mais difícil?
Admiro muito a Schneider Electric e tinha uma vontade enorme de fazer parte dela. Foi muito difícil justificar em pouco tempo o porquê eu deveria ser escolhida. Durante meu estágio, o que mais me frustrava era não poder trabalhar além das seis horas diárias, porque meu objetivo sempre foi entregar minhas responsabilidades com excelência. Sinto que essa minha dedicação contribuiu para que a empresa me escolhesse nos dois momentos: na minha entrada e na minha efetivação.

 

Doralice Ferreira do Val, 52 anos, gerente de vendas internas

 

Doralice Ferreira do Val: "o ambiente de trabalho é no conceito open space, o que aproxima mais as pessoas" (Schneider Electric/Divulgação)

Quanto tempo está na empresa: 38 anos

O que faz?
Gerencio uma equipe de 11 vendedores internos e uma qualificadora de leads. Como equipe de vendas, atendemos a clientes de pequeno e médio portes de forma segmentada; assim, nossa equipe de campo pode se concentrar nos clientes de maior potencial. Já o trabalho de qualificação de leads consiste na busca por novos clientes ou oportunidades de negócios por meio de contatos estabelecidos nas mídias digitais, nas campanhas e nos eventos presenciais.

O que é mais desafiador na sua rotina?
Fazer gestão de pessoas e manter uma equipe motivada é sempre o grande desafio dos gestores, ainda mais em um time bastante heterogêneo. A tarefa de vender produtos técnicos e soluções (B2B) já é desafiadora quando se está na presença do cliente. Fazer isso por telefone é muito mais difícil. Então, manter o foco e a motivação do time é crucial para a superação das nossas metas e exige que eu esteja sempre muito próxima e disponível para todos.

Dos mimos (benefícios) oferecidos pela empresa qual mais te agrada?
O ambiente de trabalho é no conceito open space, o que aproxima mais as pessoas. Temos um ambiente descontraído, um espaço para ouvir música, um cantinho da soneca e um salão de beleza. Algo que também considero importante é o desconto de funcionário para a compra de produtos da área residencial. Já usei algumas vezes e ajuda bastante.

No processo seletivo o que foi mais difícil?
Eu me lembro que fiquei bastante nervosa na hora da entrevista. Não conseguia relaxar! Acredito que, por ser jovem, eu tinha dúvidas de como mostrar o melhor de mim, já que eu queria muito fazer parte da empresa.

Flavia Goldenberg, 55 anos, gerente de comunicação externa para América do Sul

Flavia Goldenberg: " trabalhamos em um ambiente de confiança. Isso, para mim, tem um valor muito grande" (Schneider Electric/Divulgação)

Quanto tempo está na empresa: cinco anos

O que faz?
Sou responsável por relações com a imprensa, curadoria de conteúdo para comunicação em eventos, mídias sociais, blogs e outras mídias proprietárias, alinhamento da comunicação interna e externa.

O que é mais desafiador na sua rotina?
Nosso maior desafio é, na verdade, o que mais me encanta na Schneider Electric: acompanhar a velocidade com que a empresa se move e se renova em vários aspectos, todos os dias. Inputs chegam de todas as partes, 24 horas por dia. Nossos colaboradores em países do Oriente estão a todo vapor enquanto dormimos do lado de cá, no Ocidente. Em paralelo, estar sempre à frente em termos de posicionamento de mercado, diversidade, bem-estar e programas de acesso à energia, e levar valor compartilhado por meio de soluções que são inovadoras exigem de nós, colaboradores, mente aberta e disposição para aprender e mudar continuamente.

Dos mimos (benefícios) oferecidos pela empresa qual mais te agrada?
A flexibilidade! Com ferramentas digitais cada vez mais acessíveis, podemos trabalhar de qualquer parte do mundo. Além disso, trabalhamos em um ambiente de confiança. Isso, para mim, tem um valor muito grande.

No processo seletivo o que foi mais difícil?
O processo seletivo foi longo e cuidadoso. O gestor que liderou o processo ficava nos Estados Unidos e estava contratando uma pessoa para trabalhar sediada no Brasil e atender à América Latina. Nossas conversas foram, inicialmente, por vídeo conferência, e, na etapa final, ele se deslocou até São Paulo para me conhecer pessoalmente. Foi uma felicidade imensa receber a notícia de que eu havia sido escolhida.

 

 Lineker Teixeira, 23 anos, estagiário

Lineker Teixeira: " no processo seletivo, era preciso utilizar um app para que eu pudesse me apresentar aos avaliadores remotamente. (Schneider Electric/Divulgação)

 Quanto tempo está na empresa: um ano e seis meses

O que faz?
Sou do time de Field Services em Brasília. Nossa função é coordenar a execução de atendimentos e contratos de manutenção de nobreaks e equipamentos de ar-condicionado de precisão.

O que é mais desafiador na sua rotina?
É muito desafiador prestar atendimento direto para importantes clientes que confiam na qualidade dos nossos produtos e serviços. A responsabilidade é grande, pois, em caso de falha, pode haver sérios prejuízos para nossos clientes.

Dos mimos (benefícios) oferecidos pela empresa qual mais te agrada?
Na Schneider Electric, temos um grande incentivo para o desenvolvimento, com novos treinamentos e cursos online durante todo o ano.

No processo seletivo o que foi mais difícil?
Não diria difícil, mas, sim, interessante! Em uma das etapas do processo, era preciso utilizar um app para que eu pudesse me apresentar aos avaliadores remotamente. Isso já me mostrou a característica inovadora da empresa.

 

María del Pilar Chaves, 34 anos, coordenadora de customer experience

Maria del Pilar Chaves: Um dos mimos de que mais gostei foram as viagens para voltar ao meu país nas férias (Schneider Electric/Divulgação)

 Quanto tempo está na empresa: cinco anos – três na Colômbia e dois no Brasil

O que faz?
Minha função na Schneider Electric é cuidar da satisfação dos clientes com assuntos que têm relação com nossa logística e entrega de pedidos. Oferecemos diferentes serviços logísticos, de acordo com o comportamento e as necessidades do cliente, sempre buscando maior eficiência no cumprimento dos prazos de entrega, com qualidade nos nossos processos internos. Tenho comunicação direta com os clientes por meio de visitas em todo o Brasil para identificação de oportunidades de melhoria no nosso atendimento logístico, agregando valor à cadeia de suprimentos.

O que é mais desafiador na sua rotina?
Entender o motivo de insatisfação do cliente e direcioná-lo para a área certa. Para mim, é muito legal ter desafios que precisam da interação com pessoas de outras empresas ou de outros setores, pois eles trazem a oportunidade de trocar experiências e ampliar o conhecimento, além de fortalecer o relacionamento com os clientes. É muito satisfatório receber agradecimentos pelas mudanças feitas para melhorar nossos processos ou por situações pontuais que, enfim, conseguimos resolver.

Dos mimos (benefícios) oferecidos pela empresa qual mais te agrada?
Por ter participado de um processo de mobilidade, a Schneider me mimou muito. Um dos mimos de que mais gostei foram as viagens para voltar ao meu país nas férias para estar com minha família e meus amigos.

No processo seletivo o que foi mais difícil?
No mesmo dia em que tive minha primeira entrevista, pediram para eu aguardar e ter uma conversa com um dos diretores da empresa. Fiquei um pouco nervosa, mas deu tudo certo, pois ouvi diretamente dele sua expectativa comigo e pude responder a seus questionamentos na hora.

 

 

 

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