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Beyoncé é mais bem paga da música em 2014, diz Forbes

Cantora teve ganhos estimados em US$ 115 milhões, mais do que o dobro do que arrecadou no ano passado


	Beyoncé: ganhos de US$ 115 milhões em 2014
 (Lucas Jackson/Reuters)

Beyoncé: ganhos de US$ 115 milhões em 2014 (Lucas Jackson/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 4 de novembro de 2014 às 18h16.

Nova York - Beyoncé é artista mais bem paga do mundo da música em 2014, com ganhos estimados em 115 milhões de dólares – mais do que o dobro do que arrecadou no ano passado, informou a revista Forbes nesta terça-feira.

A soma vultosa, a maior parte da qual veio de sua turnê mundial, levou a cantora de 33 anos da quarta colocação de 2013 para o topo da lista, acima da pop star Taylor Swift, de 24 anos, que lucrou 64 milhões de dólares e que ficou na segunda posição, um degrau acima de seu lugar no ano passado.

A cantora Pink, de 35 anos, foi da oitava posição de 2013 para a terceira com seus 52 milhões de dólares.

“Beyoncé fez 95 apresentações durante o período que avaliamos, ganhando em média 2,4 milhões de dólares por cidade”, disse a Forbes, citando dados da revista especializada Pollstar.

O mais recente álbum homônimo da cantora de R&B, lançado em dezembro passado, e os contratos de patrocínio aumentaram ainda mais suas receitas, garantindo o primeiro lugar da compilação.

Rihanna, de 26 anos, que arrecadou 48 milhões de dólares, e Katy Perry, de 30 anos, que obteve estimados 40 milhões de dólares, fecham a lista das cinco mais bem pagas da lista anual.

Aos 56 anos, Madonna encabeçou a lista no ano passado mas não ficou sequer entre as dez mais de 2014. Lady Gaga, de 28 anos, caiu da segunda colocação em 2013 para a nona deste ano, com lucros estimados em 33 milhões de dólares.

A Forbes compilou a lista depois de estimar a renda pré-impostos calculada em relação aos 12 meses transcorridos entre junho de 2013 e 2014 e baseada na venda de discos, de ingressos, de artigos promocionais nas turnês e em entrevistas com promotores de shows, advogados e empresários.

A publicação também consultou dados da Pollstar, da Associação da Indústria Fonográfica da América (RIAA, na sigla em inglês) e da empresa de monitoramento Nielsen SoundScan.

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