Boas lá e aqui (Getty Images)
Talita Abrantes
Publicado em 17 de abril de 2014 às 11h21.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h14.
1/32 (Getty Images)
2/32 (Divulgação)
3/32 (Susana Gonzalez/Bloomberg)
4/32 (Divulgação)
5/32 (Cláudio Pepper/Divulgação)
6/32 (Divulgação/ Gilead Sciences)
7/32 (Luísa Melo/Exame.com)
8/32 (Andrew Harrer/Bloomberg)
9/32 (Divulgação)
10/32 (Phil Wiffen / Creative Commons)
11/32 (Justin Sullivan/AFP)
12/32 (Andy Melton/Creative Commons)
13/32 (Shannon Stapleton/Reuters)
14/32 (Flickr)
15/32 (Reprodução/FMC)
16/32 (Divulgação/Facebook/Baxter International)
17/32 (Eric Gaillard/Reuters)
18/32 (Wikipedia)
19/32 (Divulgação/Facebook/St. Jude Medical Inc)
20/32 (Tony Avelar/Bloomberg)
21/32 (Divulgação/Nilson Konrad)
22/32 (Getty Images)
23/32 (Divulgação)
24/32 (Divulgação)
25/32 (Bloomberg/Jim Stem)
26/32 (Omar Paixão/EXAME.com)
27/32 (Chris Ratcliffe/Bloomberg)
28/32 (Getty Images)
29/32 (Getty Images)
30/32 (Divulgação)
31/32 (Getty Images)
32/32 (Thomas Samson/AFP)
Por Dr. André Fusco, médico-psicanalista, especialista em Ergonomia Mental e consultor em saúde mental no trabalho
Pesquisa revela que oito em cada 10 profissionais de finanças não têm planos de mudar de emprego; altos salários e benefícios atrativos estão entre as principais razões para recusa de ofertas de emprego
Ao discutir estratégias de negócios, os líderes devem abrir espaço para novas vozes, que podem contribuir para a próxima grande ideia
Descubra como pequenos deslizes podem comprometer sua carreira e quais atitudes você precisa ajustar para finalmente conquistar o reconhecimento que merece