window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );} São Paulo – No caminho para ascensão profissional ainda há mais desafios para as mulheres do que para os homens. Mas algumas empresas têm se esforçado para mudar este quadro.
O pacote de iniciativas para pavimentar o caminho das mulheres rumo ao topo da hierarquia inclui programas de desenvolvimento de liderança para elas, além de horários flexíveis, entre outros. É o que mostra ranking da associação nacional para executivas mulheres (NAFE, da sigla em inglês) publicada pelo site Working Mother.
Confira nas próximas páginas as melhores companhias para quem ser executiva trabalhar. window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );}
window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );} Dos 32.683 funcionários da Abbott, 49% são mulheres. Em dez anos, o número de profissionais do sexo feminino em cargos executivos cresceu 77% na companhia, segundo o levantamento. Hoje, 42% dos gestores, 23% dos executivos e 35% dos profissionais mais pagos da companhia também são mulheres.
window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );} Mais da metade dos funcionários da empresa farmacêutica AstraZeneca são mulheres. Com presidência operacional de Marion McCourt, 41% dos cargos de gestão da empresa são ocupados por mulheres. Metade dos participantes do programa de desenvolvimento de carreira da companhia (que tem duração de 18 meses e oferece serviço de coaching, entre outros) são mulheres.
window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );} Quarenta por cento dos funcionários da General Mills são mulheres. Delas, 96% apontam a empresa como um bom lugar para trabalhar. Hoje, 37% dos gestores, 38% dos executivos e 36% dos profissionais mais pagos da companhia também são mulheres.
window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );} Presidida pela engenheira Ginni Rometty, a IBM tem 30% da sua força de trabalho composta por mulheres. Ao todo, 14% dos executivos da companhia respondem a uma mulher e 27% dos gestores da empresa são da ala feminina do ano. A IBM mantém um programa de desenvolvimento de carreira para as suas funcionárias. Ao todo, 441.912 pessoas trabalham na companhia.
window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );} Dos 35.942 mil funcionários da Johnson & Johnson, 47% são mulheres. A companhia mantém um programa de desenvolvimento de carreira para as funcionárias. Nos últimos 12 anos, mais de mil mulheres já participaram de algum programa de liderança. Entre os 10% de funcionários mais bem pagos da companhia, 33% são mulheres.
window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );} Dos mais de 22 mil funcionários da KPMG, quase metade são mulheres. Entre os gestores da companhia, 37% são do sexo feminino e 19% delas estão entre os mais bem pagos. A empresa mantém um instituto de liderança para mulheres que organiza encontros virtuais e aulas presenciais.
window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );} As mulheres representam 43% da força de trabalho da Procter & Gamble. No total, elas representam 34% dos gestores da companhia, 30% dos executivos e 31% dos funcionários mais bem pagos. Destaque para os horários flexíveis da companhia.
window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );} Ciquenta e dois por cento dos funcionários da Prudential Financial são mulheres. Elas representam 33% dos gestores da companhia, 27% dos executivos e 32% dos mais bem pagos. No ano passado, 82% dos funcionários que participaram do programa de mentoriam eram mulheres.
Quase 60% da força de trabalho da State Farm é composta por mulheres. Elas representam 40% dos gestores da companhia, 34% dos executivos e dos mais bem pagos.
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