AI helps generate business with intelligent automation and a BPA system while a businessman at his desk uses a laptop to give instructions to the AI, driving process automation efficiently.
Redação Exame
Publicado em 15 de outubro de 2025 às 17h49.
Última atualização em 25 de novembro de 2025 às 19h52.
A inteligência artificial generativa está mudando a forma como as empresas funcionam, tomam decisões e inovam.
Mas o sucesso nessa nova era depende menos da tecnologia em si e mais da capacidade dos líderes de adaptar processos, inspirar pessoas e guiar mudanças culturais profundas.
Segundo a Harvard Business Review, dominar essas cinco habilidades é fundamental para liderar com eficácia nesse novo cenário.
Ser fluente em IA significa entender como ela impacta diferentes áreas e mercados. Líderes eficazes criam redes diversas, trocam experiências com profissionais de outros setores e promovem conversas abertas sobre riscos e oportunidades.
Essa troca de ideias amplia o repertório e ajuda a trazer inovação de forma prática para dentro da empresa.
A IA só gera valor real quando é acompanhada de mudanças internas. Organizações que mantêm processos antigos perdem a chance de capturar os benefícios da automação e da análise de dados.
O papel do líder é repensar funções, revisar fluxos de trabalho e criar modelos mais ágeis e colaborativos. Adaptar a estrutura é o que libera o potencial transformador da tecnologia.
A inteligência artificial pode apoiar análises complexas e gerar insights mais rápidos. Mas a decisão final continua sendo humana.
O desafio está em criar uma relação de parceria, em que algoritmos e pessoas colaboram de forma transparente. Líderes que dominam essa integração conseguem decisões mais precisas e equilibradas, baseadas em dados e senso crítico.
Com a IA assumindo tarefas repetitivas, o foco dos líderes deve ser o desenvolvimento de novas habilidades humanas, como criatividade, empatia e colaboração.
Isso requer uma mudança cultural, onde a cobrança dá lugar ao aprendizado e à confiança. Líderes que agem como mentores criam times mais engajados e prontos para inovar junto com a tecnologia.
A melhor forma de incentivar o uso da IA é experimentar pessoalmente. Líderes que testam ferramentas no dia a dia mostram que aprender é parte do processo.
Essa atitude reforça a ideia de que errar, ajustar e tentar de novo faz parte da inovação. O exemplo prático cria um ambiente em que curiosidade e adaptação são valorizadas.
Transformar a forma de liderar não é apenas uma escolha, mas uma necessidade para quem busca crescer na carreira.
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Essa é a oportunidade de se preparar para um mercado em constante mudança, aprendendo com especialistas e empresas que já estão moldando o futuro do trabalho.