Carreira

As 25 mulheres mais poderosas do planeta, segundo a Forbes

Angela Merkel é líder pela 6ª vez consecutiva. Veja as 25 mulheres mais bem classificadas no ranking

Chanceler alemã, Angela Merkel, em Berlim, dia 14/04/2015 (Axel Schmidt / Reuters)

Chanceler alemã, Angela Merkel, em Berlim, dia 14/04/2015 (Axel Schmidt / Reuters)

Claudia Gasparini

Claudia Gasparini

Publicado em 6 de junho de 2016 às 18h49.

São Paulo — Pelo 6º ano consecutivo, a chanceler alemã Angela Merkel é considerada a mulher mais poderosa do mundo pela tradicional lista da revista Forbes, cuja última edição acaba de ser divulgada.

A política é o território de grande parte dos nomes do ranking, inclusive o da 2ª colocada, Hillary Clinton, candidata favorita do Partido Democrata às eleições norte-americanas. De acordo com o Pew Research Center, o número de mulheres que se tornaram líderes globais, de presidentes a chefes de estado, mais do que dobrou em 2015.

A presidente afastada Dilma Rousseff, porém, não entrou para o grupo das 100 mulheres mais poderosas da Forbes neste ano. Em 2015, ela aparecia em 7º lugar no ranking. Com isso, o Brasil não conta com nenhuma representante na lista de 2016.

No entanto, a política não é o único ponto de partida das mulheres que entraram para o ranking. Janet Yellen, presidente do FED (Federal Reserve) e Melinda Gates, copresidente da Bill & Melinda Gates Foundation, ocupam respectivamente o 3º e o 4º lugares. CEOs de empresas como Facebook, GM, YouTube e Santander também aparecem no seleto grupo.

Veja nas imagens as 25 mulheres mais bem classificadas pelo ranking, que inclui 100 nomes.

Acompanhe tudo sobre:Angela MerkelEconomistasHillary ClintonJanet YellenListasMulheresMulheres executivasPersonalidadesPolíticosRankingsSheryl Sandberg

Mais de Carreira

Como responder 'Como você lida com fracassos?' na entrevista de emprego

7 profissões para quem gosta de cuidar de crianças

Será o fim da escala 6x1? Entenda a proposta que promete mexer com o mercado de trabalho no Brasil

Amazon, Meta, HSBC.... As reestruturações podem desanimar os funcionários?