Carreira

Ale Combustíveis foca em meritocracia para motivar jovens

Participação nos lucros da empresa é proporcional ao desempenho do funcionário durante o ano


	Posto de combustíveis da rede Ale
 (Leo Drumond/Arquivo/Reprodução)

Posto de combustíveis da rede Ale (Leo Drumond/Arquivo/Reprodução)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2013 às 09h58.

Natal (RN) - Com uma estratégia de expansão agressiva, a Ale Combustíveis oferece um terreno fértil para o crescimento dos jovens. Em 2012, a distribuidora abriu 213 postos de combustíveis, finalizando o ano com cerca de 1.900 postos credenciados em 22 estados.

O número de funcionários também subiu nos últimos anos, de 500, em 2006, para 1.163, em janeiro de 2013. “A empresa tem metas de crescimento audazes, criando possibilidades de mobilidade e desenvolvimento. Isso me deixa muito motivado”, diz um jovem.

Para manter essa motivação, a Ale criou uma política de meritocracia, na qual é valorizado o alto desempenho em detrimento de outros critérios, como tempo de casa, por exemplo. Dessa forma, cada profissional pode chegar a ganhar três salários a mais de participação nos lucros ao ano, de acordo com os resultados individuais, da equipe e da empresa.  

Em média, 20% dos empregados recebem promoções por ano, além das movimentações horizontais. Assim, não é difícil encontrar gestores que começaram a carreira como estagiários e foram crescendo. Aliás, no programa que visa formar gestores,  20 posições são reservadas aos jovens.

Eles podem passar um tempo nas diversas áreas em que a companhia atua nos 22 estados. Essas posições são destinadas tanto para as áreas comerciais quanto para as operacionais. Em geral, um jovem que participa desse processo pode assumir a gestão de uma filial ou de uma região. “Acho essa atividade uma incrível oportunidade para nós que estamos começando.

Em três meses, já é possível vivenciar as dificuldades de diversas áreas, o que ajuda a entender melhor todo o negócio”, afirma um jovem, que hoje tem um cargo de liderança na Ale. Para quem está começando, há o programa de trainee — do qual 90% dos participantes são contratados e vão crescendo na companhia.

Ponto(s) positivo(s) Ponto(s) negativo(s)
Com o movimento Orgulho de Ser Ale, a empresa criou ações de reconhecimento dos funcionários. A comunicação é rápida e sem barreiras, todos os jovens sentem-se livres para falar com os líderes. A empresa não oferece bolsa de estudo nem programação de treinamento anual. Para se desenvolver ou realizar cursos, os jovens dependem da boa vontade dos gestores e da política de cada escritório.
Acompanhe tudo sobre:AleAtacadoCarreira jovemComércioEdição 180EmpresasEmpresas brasileirasMelhores Empresas para Começar a CarreiraMercado de trabalho

Mais de Carreira

Ele é júnior com salário de sênior: veja quem é o profissional que as empresas brigam para ter

Estas são as três profissões mais valiosas até o final da década; veja se a sua está na lista

Como usar a gamificação para transformar o engajamento da sua equipe

5 tipos de vampiros emocionais e como eliminá-los da sua vida