Executivo olhando para relógio (Rocky89/Thinkstock)
Claudia Gasparini
Publicado em 21 de junho de 2017 às 15h00.
Última atualização em 21 de junho de 2017 às 15h00.
São Paulo — Quando não significa desemprego, a crise é sinônimo de estagnação. Quem sobreviveu às ondas de demissões precisou aceitar tarefas adicionais, horas extras e pressão crescente por resultados — tudo isso sem se subir um milímetro no organograma da companhia.
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