Carreira

A métrica que pode salvar sua liderança — e quase ninguém está medindo

Por que confiar na intuição não basta e como medir a confiança virou obrigação estratégica

 (Nuthawut Somsuk/Getty Images)

(Nuthawut Somsuk/Getty Images)

Da Redação
Da Redação

Redação Exame

Publicado em 28 de novembro de 2025 às 11h47.

Executivos concordam que confiança na liderança é essencial para desempenho, inovação e lealdade de clientes e funcionários.

Mas, quando perguntados sobre como medem essa confiança, a maioria simplesmente não mede, segundo uma pesquisa realizada pela Harvard Business Review com 70 líderes seniores de diferentes setores. Em um ambiente marcado por trabalho remoto, maior pressão social e expectativas crescentes de transparência, tratar confiança como sensação virou um risco real.

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Confiar na intuição não funciona mais

Apesar de reconhecerem a importância da confiança, muitas organizações ainda recorrem a indicadores indiretos como engajamento ou NPS para tentar inferir algo que deveria ser medido de forma objetiva.

Em um cenário de maior escrutínio, isso se tornou insustentável. Tratar confiança como variável abstrata seria equivalente a gerenciar riscos financeiros ou cibersegurança no improviso.

Confiabilidade é um ativo de negócio que pode (e deve) ser mensurado

Ferramentas como o Leadership Trust Index, modelos de confiança organizacional baseados em neurociência e diagnósticos como Speed of Trust demonstram que é possível transformar percepções em dados acionáveis. Esses instrumentos avaliam comportamentos específicos da liderança e revelam onde a confiança está sendo construída ou corroída.

Monitorar confiança é tão importante quanto monitorar receita

Confiar que “a gente saberia se houvesse problema” é ilusório. Níveis de confiança flutuam com mudanças culturais, crises internas e movimentos externos.

Ao monitorar indicadores de confiança ao lado de métricas como receita, rotatividade e satisfação do cliente, líderes conseguem identificar sinais precoces de desgaste, como desengajamento, tensões culturais e riscos reputacionais.

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Gerenciar confiança exige ação e responsabilidade

Medir não basta. Objetividade é essencial porque líderes tendem a se considerar mais confiáveis do que suas equipes os percebem.

Auditorias de confiança ajudam a corrigir esse viés, revelando pontos cegos e orientando treinamentos, ajustes de comportamento e novos critérios de avaliação de desempenho. Quando aplicada com disciplina, essa gestão traz ganhos expressivos de engajamento, produtividade e bem-estar.

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