Carreira

A elite silenciosa do escritório: os funcionários que viraram “super usuários” de IA

Enquanto a IA ameaça empregos e muda a lógica do trabalho, profissionais de diversas áreas se destacam por dominar ferramentas como ChatGPT e Claude e conquistam a atenção de líderes, promoções e oportunidades

Dominar a IA virou passaporte para crescer na carreira (Nattakorn Maneerat/Getty Images)

Dominar a IA virou passaporte para crescer na carreira (Nattakorn Maneerat/Getty Images)

Publicado em 11 de novembro de 2025 às 10h03.

Última atualização em 11 de novembro de 2025 às 10h09.

Sarah Krieger, 27 anos, trabalha com relações públicas em San Diego. Ela não é programadora nem tem título acadêmico em tecnologia. Mesmo assim, virou referência em inteligência artificial dentro da empresa. As informações foram retiradas de The Wall Street Journal.

O título informal de "super usuária" representa uma nova elite silenciosa no mercado de trabalho: funcionários que aprenderam a extrair o máximo das ferramentas de inteligência artificial e agora se destacam por produtividade, eficiência e protagonismo.

São esses profissionais que estão sendo notados pelas lideranças e deixando colegas para trás.

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A diferença está no domínio prático. Sal Abdulla, fundador da startup NixSheets, relata que muitos profissionais se autodenominam especialistas em IA, mas poucos entregam resultados concretos.

Os que realmente se destacam são os que sabem integrar ferramentas como ChatGPT a planilhas e softwares de gestão financeira, automatizando processos e economizando horas de trabalho.

Kevin Wei, gerente de produto e criador do canal LiftoffPM, ensina a refinar os comandos: os super usuários não pedem apenas “escreva um e-mail”; eles indicam o público, o tom e pedem versões alternativas.

“AI só sabe o que você diz a ela”, afirma.

Reforçar, revisar e treinar o assistente faz toda a diferença. O segredo, dizem os mais experientes, é a constância.

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Já Michael Rueckert, diretor de marketing em Utah, usa Claude para dar conta de três empregos, incluindo sua própria startup e passa madrugadas treinando a IA.

“Depois que você cria contexto, é mágico”, diz.

A lógica é simples: quem aprende a treinar uma IA, ensina a si mesmo a ser insubstituível.

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