Carreira

77% dos formados em MBA em 2011 querem voltar para o Brasil

Pesquisa mostra que, após o MBA, os brasileiros esperam receber um salário anual superior a 120 mil reais

Alunos da Wharton School: metade dos brasileiros leva família para o outro país (Divulgação/Wharton School)

Alunos da Wharton School: metade dos brasileiros leva família para o outro país (Divulgação/Wharton School)

Talita Abrantes

Talita Abrantes

Publicado em 29 de março de 2012 às 18h13.

São Paulo – Do total de brasileiros formados em um MBA no exterior em 2011, 77% tinham intenção de voltar a trabalhar no Brasil. É o que indica pesquisa realizada pela consultoria GNext com alunos de 18 escolas de negócios nos Estados Unidos e Europa.

Há dois anos, quando os resultados da crise ainda eram incertos, 59% dos brasileiros tinham o mesmo plano.

Na hora de fazer estágio durante o curso de MBA, os brasileiros também preferiram retornar ao país. De acordo com a pesquisa, 52% dos alunos entrevistados fizeram seu “summer job” no Brasil contra 26% dos que trabalharam durante o verão nos Estados Unidos.

Confira outros fatos sobre os brasileiros que fazem MBA no exterior:

  38% dos brasileiros que decidem fazer um MBA no exterior tem entre 27 e 30 anos

  51% deles levam a família para o outro país durante o programa de MBA

  36% dos brasileiros têm entre 5 e 7 anos de experiência profissional anterior ao MBA

  46% deles receberam acima de 10 mil dólares de salário durante o summer job

  61% deles espera receber uma remuneração anual superior a 120 mil dólares após o MBA

  o Google é a empresa mais admirada pelos brasileiros que fazem MBA no exterior

Acompanhe tudo sobre:carreira-e-salariosExecutivosCursos de MBAPós-graduaçãoEducação executiva

Mais de Carreira

Oito frases que pessoas com alta inteligência emocional nunca deixam de dizer

Microsoft anuncia plano audacioso para criar sistemas de IA com capacidades superiores às humanas

Monopólio na publicidade? Como Meta, Google e Amazon estão dominando esse mercado

Quando manter um funcionário brilhante custa mais do que vale: o perigo do talento tóxico