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3 insights de ESG que aprendemos com profissionais do ramo - e como começar da melhor forma possível

Começar no ESG pode ser uma tarefa difícil. Mas o que torna realmente difícil? E como você pode superar essas barreiras para iniciar seus próprios projetos?

ESG: no início da jornada nesse ramo, alguns profissionais podem ter dificuldades (10'000 Hours/Getty Images)

ESG: no início da jornada nesse ramo, alguns profissionais podem ter dificuldades (10'000 Hours/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2022 às 11h12.

Você sabe qual a maior dificuldade de começar em ESG? Durante a semana, a Future Dojo (empresa fruto da parceria entre Exame e Ace) conversou com algumas pessoas que trabalham com o tema, a fim de entender o que mais travou elas no início da jornada profissional.

E aqui estão alguns dos principais insights (e como você pode resolvê-los):

1) O maior problema para começar é a cultura ESG nas empresas.

Não adianta você entender a pauta e conhecer a teoria - também é preciso aprender a redesenhar processos e colocar um time multidisciplinar nisso para pensar em como fazer acontecer.

Então além da prática, você também precisa masterizar habilidades mais humanas.

Construir uma proposta de ética por trás de seus projetos, alinhar esse projetos com o propósito da empresa…

E ser capaz de comunicar isso da melhor forma possível.

2) Entre a teoria do ESG e as habilidades de construção de cultura - está o gap que as pessoas não são ensinadas a preencher.

A maioria dos cursos de ESG que vemos hoje em dia, são teóricos ou caros demais.

E se você quiser aprender a construir uma cultura em sua empresa, você pode fazer cursos de gestão, liderança e etc… Mas nenhum deles vai ser focado em ESG.

E é aí que está o buraco da prática: Como aplicar e (antes disso) aprovar projetos ESG no mundo corporativo.

3) Você tem duas formas de aprender a preencher esse buraco

Uma delas é aprender na prática. Onde você não precisa investir tanto. E os contrapontos são: tempo perdido com erros acumulados e o stress/prejuízo que esses erros podem trazer.

A outra, é aprender com mentores. Mentores que trabalham com ESG em empresas gigantes e sabem onde você vai errar (e o que fazer para evitar esses erros).

Mas o contraponto dos mentores, é que geralmente, uma mentoria tem um valor alto demais. E você vai pagar alto para ter o ponto de vista de apenas uma pessoa sobre o mercado.

Então como resolver isso? A Future Dojo conta que a maneira que encontrou de passar por esses problemas, foi criando uma turma de imersão. Onde você tem mentores de diferentes empresas te ensinando o que fazem, mas além disso, consegue tirar suas dúvidas ao vivo com eles.

Durante a semana você pode fazer networking e conversar sobre os temas ensinados nas aulas com o grupo de alunos. E aos poucos, depois de 1 mês imerso no tema, você aprende a aplicar o ESG.

Mas segundo a própria empresa, esse modelo também tem seus lados negativos. Pois você precisa investir algumas noites da sua semana (cerca de 2 a 3), durante 1 mês inteiro, para aprender a trabalhar com o tema no mercado.

Por isso o modelo de imersão é ideal apenas para quem tem certeza que quer trabalhar com ESG. E não para aqueles que querem aprender a teoria primeiro para depois decidir sua opinião sobre o tema.

Confira alguns dos professores que estão na imersão da Future Dojo:

- Renata Faber (head ESG da Exame)- Alexandre Lima (gerente de sustentabilidade no Ifood)- Christianne Canavero (diretora global de ESG no Nubank)- entre outros mais de 10 nomes.

A próxima imersão começa no dia 16/08 e nela a Dojo vai te ensinar a aplicar os seus próprios projetos ESG no mundo corporativo. Se você tem interesse, pode clicar no link a seguir para conferir as aulas, datas e proposta do ESG Builders: Clique aqui para conferir

Acompanhe tudo sobre:Meio ambienteSustentabilidade

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