São Paulo - Generalizações sobre a 
geração Y são sempre problemáticas. Um dos fatores que proíbem qualquer estereótipo são as variações geográficas, por exemplo.	Para começar a falar de diferenças: de todos os jovens da 
América Latina, o brasileiro é o que menos acredita que as empresas deveriam contribuir mais para a sociedade.	Comparado aos vizinhos, ele é também o que mais confia que terá um padrão de vida melhor do que o de seus pais.	Os dados constam de um 
relatório da consultoria Universum sobre expectativas ligadas à carreira da geração Y em todo o mundo.	Entre maio e agosto de 2014, foram ouvidos 3.851 
jovens na América Latina, dos quais 1.036 eram brasileiros. A idade dos entrevistados varia entre 18 e 30 anos.	Clique nas imagens para ver alguns números extraídos do estudo.