7 de fevereiro de 2024 às 10:36
No mais recente relatório financeiro anual divulgado pela Meta, anteriormente conhecida como Facebook, uma revelação inusitada ganhou destaque entre investidores e analistas de mercado.
O CEO da companhia, Mark Zuckerberg, juntamente com outros membros não identificados da gestão, têm dedicado parte de seu tempo livre a atividades consideradas de alto risco.
Entre elas, esportes de combate, esportes radicais e aviação, práticas que, segundo o documento, podem causar a morte do CEO e outros executivos a qualquer momento.
A preocupação da Meta com as consequências dessas atividades extracurriculares vai além da saúde e segurança de seu principal líder.
O relatório explicita que uma eventual ausência de Zuckerberg, seja por que motivo for, poderia resultar em um impacto material adverso às operações da empresa.
A declaração destaca a relevância de outros líderes na hierarquia organizacional, como gestores e especialistas em áreas como engenharia, desenvolvimento de produto, marketing e vendas. A ausência desses profissionais também poderia causar sérios impactos na operação da empresa.
Além das preocupações internas, o relato das predileções perigosas do CEO suscita dúvidas sobre a estabilidade e liderança na Meta, que sofreu uma série de demissões nos últimos anos, afetando cerca de 67.000 funcionários.
A notícia surge em um contexto onde Zuckerberg, conhecido por suas iniciativas desafiadoras, havia previamente agendado um confronto físico com Elon Musk, embora o embate tenha sido postergado por diversos fatores, incluindo objeções por parte da mãe de Musk.
Curiosamente, a divulgação dos riscos associados às atividades de Zuckerberg coincidiu com uma ascensão no valor das ações da Meta, contrariando expectativas de que tais revelações pudessem abalar a confiança dos investidores.