15 de agosto de 2025 às 15:40
As big techs dos EUA destinaram mais de US$ 45 milhões à segurança de seus CEOs em 2024, segundo o Financial Times. O aumento reflete ameaças físicas e digitais crescentes contra executivos de alto perfil.
A Meta lidera os gastos com US$ 27 milhões para proteger Mark Zuckerberg e sua família. O valor inclui segurança em casa e durante viagens, superando o de 2023.
Após valorização da Nvidia e sua exposição no mercado global de chips, Jensen Huang teve proteção reforçada. A empresa gastou US$ 3,5 milhões, alta de 59% em relação ao ano anterior.
Alex Karp, da Palantir, contratou segurança 24h após ameaças ligadas ao uso militar da tecnologia. Já Elon Musk conta com até 20 agentes, apesar dos dados da Tesla cobrirem apenas parte dos custos.
Empresas agora evitam divulgar fotos e trajetos de seus líderes, além de priorizarem voos privados. Especialistas afirmam que o risco para CEOs visíveis e influentes deve manter os gastos elevados nos próximos anos.