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'Vale Tudo': as frases mais marcantes da vilã Odete Roitman que chocam o Brasil desde 1988

Mateus Omena

31 de março de 2025 às 20:44

TV Globo/Divulgação

A nova versão da novela "Vale Tudo" estreia nesta segunda-feira, 31 de março, às 21h20 (horário de Brasília), na TV Globo e no Globoplay.

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Reconhecida como um dos maiores folhetins da teledramaturgia brasileira, o remake pretende modernizar e ressignificar a trama original, exibida em 1988, trazendo uma nova perspectiva para a icônica questão: até onde alguém iria para alcançar o sucesso?

Por outro lado, uma figura marcante que representou esse questionamento da trama foi a vilã Odete Roitman, interpretada pela atriz Beatriz Segall (1926-2018).

TV Globo/Reprodução

A vilã de "Vale Tudo" continua sendo lembrada por muitos fãs — até reconhecida pelas novas gerações de noveleiros — pela vaidade, crueldade e, principalmente, pela maneira humorada que demonstrava seu desprezo pelo Brasil.

Em diversas cenas da novela, a personagem tinha tiradas preconceituosas e intolerantes, já escandalosas naquela época e absolutamente reprováveis pela opinião pública hoje em dia.

TV Globo/Reprodução

"Essa terra não tem jeito! Esse povo não vai pra frente. As pessoas aqui não trabalham! Só se fala em crise nesse país. Um povo preguiçoso! Isso aqui é uma mistura de raças que não deu certo!"

"E eu que pensei que alguma coisa tinha mudado nesse país. Foi só botar o pé aqui que você começa a sentir esse calor horroroso, uma gente horrível no caminho, gente feia esperando ônibus caquéticos no ponto."

"Chinelo, chinelo… Que palavra horrível! Português é uma língua tão chinfrim."

"Eu gosto do Brasil. Acho lindo, uma beleza. Mas de longe, no cartão postal. Essa terra aqui não tem jeito. Esse povo daqui não vai pra frente, é preguiçoso. Só se fala em crise e ninguém trabalha?"

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"A única solução para a violência é a pena de morte. Para ladrão e assaltante, cortar a mão em praça pública. E se cortasse a mão dessa gente, diminuiria o índice de violência nesse país. Não tenha dúvida."

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"Roma é a cidade eterna, mas eu continuo preferindo Paris. Aliás, Paris é minha pátria, assim como é de todas as pessoas civilizadas."