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'Jurassic World': o que é real e o que é ficção no filme de dinossauros?

Da Redação

7 de julho de 2025 às 22:14

Divulgação/

A franquia "Jurassic Park" mistura ficção científica com biotecnologia, criando o fascínio de reviver dinossauros. No entanto, a ideia de recriar essas criaturas está longe de ser possível.

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Em "Jurassic World: Recomeço", cientistas tentam usar DNA de espécies extintas para desenvolver medicamentos. Embora a biotecnologia esteja avançando, reviver dinossauros é algo distante da realidade científica.

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Os filmes abordam a clonagem com a ideia de extrair DNA de mosquitos fossilizados. Porém, essa ideia, embora empolgante, continua sendo uma ficção científica, sem base científica real.

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Especialistas afirmam que a clonagem de dinossauros é impossível atualmente. O DNA de dinossauros se deteriora rapidamente, tornando inviável sua recriação com as tecnologias atuais de clonagem.

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A paleontologia, retratada como uma ciência fácil nos filmes, é bem mais complexa. Encontrar fósseis completos de dinossauros é raro, sendo a maioria fragmentos ou vestígios como pegadas.

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O "Distortus rex" de "Jurassic World" é uma criação fictícia, sem base científica. Contudo, algumas espécies do filme, como o Mosassauro e o Quetzalcoatlus, realmente existiram no passado.