13 de janeiro de 2025 às 09:27
O mundo das startups adora um bom jargão, cheio de termos em inglês que, para quem não está no meio, podem parecer puro exagero ou complicação desnecessária. Se você já ficou sem saber do que estavam falando, este guia vai te ajudar a decifrar os principais termos usados:
O termo seed, que significa "semente" em inglês, é usado para descrever o primeiro investimento recebido por uma startup. Esse capital inicial é essencial para validar o modelo de negócios e desenvolver o produto ou serviço.
Valuation, ou avaliação de mercado, é a estimativa do valor financeiro de uma startup. Esse cálculo é essencial em rodadas de investimento para determinar a participação acionária oferecida aos investidores.
O burn rate mede a velocidade com que uma startup consome seus recursos financeiros. Esse indicador ajuda a calcular o tempo restante antes que o caixa acabe, algo crítico para empresas que ainda não geram lucro.
MVP, sigla para Minimum Viable Product, refere-se à versão mais simples de um produto que pode ser lançada para testar a aceitação no mercado. Esse método é amplamente usado para economizar recursos e validar hipóteses.
Pivotar significa mudar significativamente o modelo de negócios ou o produto de uma startup. Geralmente, essa decisão ocorre após testar hipóteses e perceber que ajustes são necessários para atender melhor ao mercado.
Série A, B, C: as rodadas de investimento são classificadas em estágios, cada uma com objetivos específicos. Essas fases indicam o nível de maturidade da startup e o foco dos recursos captados.
Startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão são chamadas de unicórnios, termo que simboliza raridade e sucesso excepcional. Exemplo: Nubank, iFood e 99 são unicórnios brasileiros
Cap table, bootstrapping, runway, exit, workflow, spread, profit: veja mais termos acessando a matéria original