Notícias sobre Negócios, Empresas, Investimentos e Informações Financeiras relevantes. ✅ ✚ Exame - O Melhor Investimento do seu Tempo! ➤ Acesse!

Negócios

explore

school

pessoal

book-menu

mail

exame-menu-logo

verified

Prêmio Apex Brasil e Exame:  Melhores dos negócios internacionais 2024

856A7096

Daniel Giussani

Instagram

marketing-viral

Influenciadores

jeniffer-castro

Jennifer Castro ganhou notoriedade ao recusar ceder seu assento em um voo. Em poucos dias, saiu de 700 seguidores para 2 milhões, tornando-se uma influenciadora.

Lu Magalu

A Banca Digital, especializada em transformar histórias virais em negócios, viu o potencial comercial de Jennifer e conectou-a ao Magazine Luiza para sua primeira campanha.

magaluprp

No vídeo publicitário, Jennifer ignora tumultos enquanto aproveita promoções da Magalu. O conteúdo foi visto por mais de 27 milhões de pessoas em 24 horas.

A Banca gerencia 40 perfis no Instagram, como @ginaindelicada, com uma audiência de 58 milhões. A agência cuida de criação, estratégias comerciais e suporte a criadores.

A Banca agora licencia vídeos virais para marcas e veículos, usando inteligência artificial para identificar tendências. Já possui acordos com Record, SBT e Metrópoles.

Enquanto Jennifer aproveita a fama com novas parcerias, a Banca mira quadruplicar sua base de vídeos licenciados até 2025, consolidando-se no mercado de influência.

A empresa que convenceu Jeniffer Castro a fazer publis após o episódio do avião

Kichute: tênis era desejo da garotada

Marcas

Calçados

Se na cabeça a moda eram os mullets e na parte de cima do corpo, as ombreiras, nos pés, a sensação dos anos 1980 eram os tênis brasileiros de marcas que ainda fazem parte da memória das pessoas. 

Kichute, Conga e Bamba (calçados anos 1980)

A Kichute foi uma marca brasileira de calçados esportivos bastante popular nas décadas de 1970 e 1980. O tênis foi lançado em 1970 pela Alpargatas, aproveitando a popularidade do tricampeonato mundial conquistado pela seleção brasileira de futebol. 

alpargatas fábrica

No auge da sua popularidade, no final dos anos 1970, o Kichute chegou a vender mais de nove milhões de pares por ano, o que o fazia um dos calçados mais rentáveis da Alpargatas. 

O que aconteceu com a marca de tênis que bombava nos anos 80?

Kichute: o que aconteceu com a marca de tênis que bombava nos anos 80

Imagem Day 02

Bebidas

Santa Catarina

A fabricante brasileira de energético Baly, empresa de Tubarão, no sul de Santa Catarina, está com energia para ganhar o mundo. A marca está com um plano de expansão internacional agressivo

1819 — Por meio do Tratado Adams-Onís, a Espanha cedeu a Flórida aos EUA. Embora nenhum pagamento direto tenha sido feito, os EUA assumiram responsabilidades de US$ 5 milhões em indenizações por danos causados por rebeldes americanos contra a Espanha.

Após se estabelecer no Uruguai e no Paraguai, a empresa vai pousar agora nos Estados Unidos. Chegam ainda em 2024 os primeiros energéticos do grupo na Flórida (Estados Unidos), no México e no Chile.

O movimento faz sentido: a América do Norte, onde estão os Estados Unidos e o México, é responsável pela maior participação no mercado de bebidas energéticas no mundo. 

“A marca Baly está em constante expansão no mercado nacional e temos o potencial de um enorme crescimento no mercado internacional”, diz Dayane Titon Cardoso, diretora comercial e de marketing da Baly. 

Filha de um dos fundadores da empresa, Mário Cardoso, ela é diretora comercial e de marketing da Baly. Assumiu a operação junto com o irmão, que também se chama Mário, em 2017. Desde então, “não pararam de crescer”, segundo a executiva. Nos últimos quatro anos, as vendas saltaram

Não deu outra: o resultado veio e Dayane se tornou, praticamente, a rainha (ou princesa, já que é filha do fundador) dos energéticos no Brasil. Quem sabe do mundo, no futuro.

Como a princesa do energético do Brasil quer ganhar o mundo com uma marca criada em SC

_MG_2457_site

Isabela Rovaroto

isabelarovaroto

Parques de diversões

Cacau Show

Dona da marca de chocolates Cacau Show e do parque de diversões Playcenter, a Cacau Show vai construir um novo parque em São Paulo. Mas não, não será um Playcenter. Ele se chamará Cacau Park, um parque de diversões de R$ 2 bilhões em Itu, interior de SP

Imagem do WhatsApp de 2024-12-02 à(s) 15.33.31_5b85aaaf

O parque ficará entre Itu e Sorocaba, em um terreno de 7 milhões de metros quadrados. Terá 950.000 metros de área construída, incluindo dois hotéis e um shopping ao ar livre.

Entre as atrações: Maior montanha-russa da América Latina; Carrinhos de bate-bate estilizados como Fuscas de 1988; Rock Show, espetáculo sobre rock’n roll

O parque terá cinco áreas temáticas: Fantástica Floresta do Cacau; Aventura Maia; Vila laCreme; Fábrica Show 
Universo Dreams

Com o parque, a Cacau Show busca expandir além do varejo tradicional e criar experiências únicas. "Queremos contar nossa história e criar conexões emocionais com as famílias", diz Alê Costa.

O Cacau Park estará pronto em três anos. A meta é unir entretenimento e cultura em um espaço que celebra o chocolate e a agricultura brasileira.

Cacau Show terá parque de diversões de R$ 2 bilhões em SP; veja detalhes

Lojas Mesbla, marca forte do varejo até os anos 1990

size_960_16_9_mesbla-rogeriocarneiro.jpg

Varejo

Mesbla: principal símbolo do varejo no século 20

A Mesbla, fundada em 1912, foi um marco do varejo brasileiro. No auge, tinha 180 lojas, 28.000 funcionários e vendia de roupas a automóveis.

exame mesbla EMPRESA DO ANO 1986

A rede era conhecida pelas megalojas e campanhas estreladas por celebridades. Em 1986, foi eleita a "Melhor Empresa do Brasil" pela EXAME.

Com a chegada dos shopping centers, a Mesbla perdeu espaço. Estratégias como estocagem excessiva e marcas próprias chegaram tarde demais.

A empresa acumulou dívidas de R$ 1 bilhão e entrou em concordata em 1997. Dois anos depois, a falência foi decretada.

Em 2009, houve um ensaio como loja online. Em 2022, a marca voltou como e-commerce, tentando resgatar o prestígio de outros tempos.

Mesmo distante do brilho original, a Mesbla segue como um símbolo da era de ouro do varejo brasileiro.

Mesbla: o que aconteceu com uma das maiores lojas do Brasil dos anos 1980

BISTEK-3

Leo Branco

Supermercados

Loja do Assai no bairro de Itaquera, em São Paulo
Foto: Germano Lüders 16/05/2018

Loja do Assai no bairro de Itaquera, em São Paulo

Os atacarejos transformaram o varejo alimentar no Brasil, com redes como Atacadão e Assaí liderando o setor. Atualmente, 25% das vendas de alimentos no país vêm desse modelo

Mas nem todos aderiram ao atacarejo. A rede catarinense Bistek Supermercados apostou em ser um "supermercado raiz". Com foco em qualidade e frescor, deve atingir 2,5 bilhões de reais em vendas em 2024, crescimento de 27%.

BISTEK-1

O diferencial do Bistek está no atendimento próximo e em itens como carnes frescas, hortifrúti e vinhos. Seu clube de fidelidade oferece promoções exclusivas e recompensas como panelas.

BISTEK-2

Desde sua fundação em 1979, o Bistek cresceu com lojas em cidades como Florianópolis e Joinville. Em 2024, abriu novas unidades no Norte da Ilha e no Rio Grande do Sul.

O varejo de Santa Catarina viu redes como Fort Atacadista e Komprão crescerem no modelo atacarejo. Mesmo assim, o Bistek escolheu um caminho diferente, apostando na premiunização.

A meta para 2025 é chegar a 3 bilhões de reais em vendas, com mais lojas e foco no cliente. “Queremos oferecer não só produtos, mas uma experiência de compra”, diz Walter Ghislandi.

Ele disse não ao atacarejo e fatura R$ 2,5 bilhões com 'supermercado raiz'

Marcia-Neris-4

EXAME Solutions

Construindo futuros

Quatro meses é o tempo entre o plantio e a colheita da batata-doce. Márcia Neris produz mais de 180 mil toneladas por safra e inspira outros produtores com seu canal no Youtube.

Filha de agricultores, Márcia nasceu em Moita Bonita, a 70 km de Aracaju. Iniciou sua jornada agrícola após o nascimento do primeiro filho e as dificuldades financeiras da família.

Márcia começou com uma terra arrendada e, com o tempo, investiu em esterco, irrigação e poços artesianos, além de testar diferentes tipos de batata-doce.

size_960_16_9_batata_doce.jpg

Em busca de melhor gestão, Márcia se capacitou no Sebrae e adquiriu terras. Seu plantio agora ocupa 2,7 hectares, e ela adota práticas sustentáveis, como o uso de energia solar.

A produção não só melhorou a vida da família de Márcia, mas também gera renda para 12 famílias. Seus filhos seguiram seus passos: José é produtor de batata-doce e as filhas estudam.

Há três anos, Márcia criou o canal no Youtube “Márcia Neris Meu Recanto Feliz” para compartilhar sua rotina no campo e receitas. O canal já tem quase 8 mil inscritos.

A batata-doce fornece energia aos poucos para o organismo, por ser um alimento de baixo índice glicêmico. Isso faz com que seja uma boa pedida para quem pratica exercícios por períodos longos, ajudando a manter saudável a massa muscular.

size_960_16_9_batata-doce.jpg

Márcia planta batata-doce branca e roxa, contando com dois funcionários fixos. Ela reforça que, no campo, fé e resiliência são essenciais para que as colheitas cresçam.

Marcia Neris 4

Na plantação de batata doce, agricultora se destaca como produtora e influencer

luana-wandecy

Princesa, a cadelinha de Luana Wandecy, perdeu a visão e desenvolveu um problema neurológico, deixando-a incapaz de reconhecer a tutora. Isso marcou profundamente Luana e sua família.

Motivada pela dor de ver Princesa sofrer, Luana, engenheira de computação, criou o Blindog, um dispositivo que emite alertas vibratórios para cães cegos.

O Blindog, uma coleira que ajuda cães cegos a evitar obstáculos, passou por mais de 30 testes e ajustes antes de ser lançado em 2018.

Cachorrofofo

Mesmo após o lançamento, Luana reinvestia todo o dinheiro em pesquisa para melhorar o produto, com o objetivo de reduzir acidentes com cães deficientes visuais.

O grande impulso para o Blindog veio em 2018, quando Luana apareceu no programa Altas Horas, na Rede Globo, ampliando a visibilidade do produto.

Após a participação no programa, as vendas aumentaram e se estabilizaram, com o boca a boca ajudando a disseminar o produto entre donos de cães cegos.

GATO

Luana agora planeja expandir a marca, desenvolvendo o Blindog para gatos com deficiência visual e transformando sua empresa em um case de tecnologia para o bem-estar animal.

Ela criou uma coleira especial para ajudar cães cegos e hoje vende para todo o Brasil

Facebook aesthetic instagram photo (3)

A veterinária Maria Paula Beltran, de 49 anos, aplicou seus estudos sobre alimentação natural para animais e obteve resultados extraordinários no zoológico de São José do Rio Preto.

Ao substituir rações por ingredientes de uso humano, Maria Paula observou melhorias no comportamento dos animais, incluindo reprodução em espécies que nunca haviam se reproduzido em cativeiro.

Motivada pelo sucesso, Maria Paula criou a Marmipets, focada na produção de marmitas naturais para cães e gatos, usando alimentos frescos e sem conservantes.

Dog and cat in love

Fundada em 2018, a Marmipets produz 400 kg de marmitas mensais e atende São José do Rio Preto e São Paulo, com planos de exportar para outros países.

Em 2018, Maria Paula investiu R$ 200 mil em equipamentos e reforma, mas precisou interromper a produção para cuidar da mãe, diagnosticada com câncer.

A pandemia trouxe desafios e oportunidades para a Marmipets, com aumento na demanda devido ao interesse por hábitos saudáveis e cuidados com pets.

Dog and cat sleeping together

Maria Paula destaca o aprendizado com o Sebrae como fundamental para o crescimento da empresa, gerando um aumento de 15% no financeiro após a aplicação dos conhecimentos adquiridos.

Ela criou uma empresa de marmitas naturais para pets e agora sonha em exportar para outros

Facebook aesthetic instagram photo (1)

Caroline Marino

Gabriella Sandoval

A curitibana Rafaella Malucelli, após enfrentar burnout, deu a volta por cima e criou a You Pop Panties, a primeira marca de calcinhas para adolescentes do Brasil.

Ex-sócia de uma agência de comunicação, Rafaella trabalhava 16h por dia até que o corpo deu sinais de esgotamento, com sintomas como aceleração do coração e letargia.

Ao lado do marido, se mudou para Santos, buscando qualidade de vida e decidiu investir no projeto da marca. Foi um processo doloroso, mas o empreendedorismo a ajudou a se reerguer.

size_960_16_9_roupaintima.jpg

A You Pop Panties oferece roupas íntimas para adolescentes com corpos em transição, com tamanhos exclusivos e modelagens confortáveis. O objetivo é promover autoestima e saúde mental.

A marca surgiu após Rafaella perceber a falta de opções de roupas íntimas adequadas para adolescentes. Seu diferencial é uma grade de tamanhos e estampas exclusivas.

O nome You Pop Panties faz referência ao Pop Art, simbolizando irreverência e valorização feminina, com foco em produtos confortáveis e tecnológicos.

A regra das cores também funciona aqui. "Para quem tem muitas camisetas, vale organizá-las na vertical, pois dessa forma você ganha muito mais espaço. Uma dica que ajuda muito são as divisórias de gavetas. Elas separam as categorias e deixam a gaveta organizada, prática e facilita manter tudo ordem sempre”, conta Rafaela Oliveira.

	A dica de Juliana Faria é para itens menores, como roupa íntima, cintos e lenços. “Existem alguns acessórios chamados de colmeia. Com eles a gente consegue fazer uma boa organização e consegue visualizar todas as peças”, diz.

	Uma alternativa é montar uma divisória em casa. O acessório pode ser feito de miolo de isopor prensado revestido de papel nos dois lados, que deve ser recortado com estilete e montado, conforme a necessidade, com cola.

size_960_16_9_divisorias.jpg

Em 2023, a marca investiu no digital, ampliou a variedade de produtos e planeja expandir para o B2B em 2025, levando seus itens a lojas multimarcas e buscando investidores.

Do burnout à criação da primeira marca brasileira de roupa íntima para adolescentes

Facebook aesthetic instagram photo (8)

A ManejeBem, startup de inovação no campo fundada por Caroline Luiz Pimenta e Juliane Lemos Blainski, atua para melhorar a produção de pequenos produtores rurais no Brasil com dados e tecnologia.

A empresa, que já impactou 1 milhão de pessoas, oferece consultoria e treinamentos para 400 mil produtores, além de soluções para monitorar e rastrear impactos sociais, econômicos e ambientais.

Com clientes como Ambev e Vale, a ManejeBem alcançou R$ 3,5 milhões de faturamento em 2023 e agora planeja oferecer sua metodologia e tecnologia para 5 milhões de produtores rurais.

Os planos de financiamento da agricultura e da pecuária empresarial no país, conhecidos também como Plano Safra Empresarial, disponibiliza recursos por meio do crédito rural aos produtores enquadrados no Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e grandes produtores do setor

Caroline e Juliane, fundadoras da ManejeBem, começaram com um trabalho de escuta, visitando produtores e criando um grupo no WhatsApp para entender suas necessidades e o nível de digitalização.

Em parceria com a Ambev, a ManejeBem desenvolveu projetos que conectaram grandes indústrias aos produtores, como a produção sustentável de guaraná em Maués, Amazonas, com resultados significativos.

A empresa oferece soluções como o ManejeChat, que aproxima produtores da assistência técnica, ajudando na adoção de práticas sustentáveis e aumentando a renda familiar dos produtores em até 300%.

50327106482_50f8d50a21_c

O sucesso da ManejeBem é atribuído ao alinhamento entre propósito e visão, gestão financeira eficaz e parcerias colaborativas. A dupla também enfrenta desafios de machismo, mas segue com confiança.

Elas criaram startup que conecta pequenos produtores a grandes indústrias

Facebook-aesthetic-instagram-photo-7

Facebook aesthetic instagram photo (6)

Aline Lopes Batista de Faria, mãe de duas meninas, deixou o mercado financeiro para empreender e enfrentou dívidas de R$ 50 mil antes de fundar o ateliê Aline Attrativa Artesanato.

Com habilidades manuais, Aline iniciou no artesanato em 2014, focando em crochê, tricô e bordado. Contudo, viu a alta concorrência e mudou para produtos personalizados em feltro.

Seu público-alvo são grávidas, oferecendo itens de maternidade como fraldas e roupinhas. Aline superou desafios, como a pandemia, que a fez investir em marketing digital.

bebê

Aline migrou para o digital e hoje suas vendas são 100% online, com 15 mil seguidores no Instagram. Ela borda 50 fraldas por semana e vende para todo o Brasil e exterior.

Com planos de expandir, Aline pretende montar um ateliê e contratar até dois funcionários em 2025. Para isso, conta com a mentoria do Sebrae e cursos especializados.

Além do artesanato, Aline oferece cursos de bordado, com 240 alunas. As aulas representam cerca de 30% do seu faturamento, e ela vê nisso uma forma de empoderar outras mulheres.

size_960_16_9_fralda.jpg

Com planos de lançar uma marca própria de fraldas e expandir o ateliê, Aline se prepara para desenquadrar o MEI e transformar sua empresa. "O medo é grande, mas a vontade de vencer é maior", conclui.

Como uma artesã paranaense foi da dívida de R$ 50 mil para um faturamento de R$ 120 mil

Facebook-aesthetic-instagram-photo-5

Helen Fernanda Dorneles Viana, de São Borja (RS), decidiu empreender após a maternidade, buscando uma rotina mais flexível que permitisse conciliar trabalho e cuidado com a filha.

Com experiência na estética, Helen fez mais de 40 cursos de gestão e negócios e fundou a HFBless Clínica de Estética Feminina durante a pandemia, sentindo-se pronta para começar.

Com apenas R$ 150,00, Helen iniciou o negócio atendendo em domicílio. Em 14 meses, a agenda lotada indicou que era hora de ampliar e delegar funções, expandindo seu espaço.

size_960_16_9_mulher-aplica-botox.jpg

A HFBless oferece serviços como gordura localizada, celulite, harmonização facial e botox. Com uma equipe dedicada, realiza cerca de 60 atendimentos mensais e planeja expandir.

Para Helen, a estética é sobre saúde e bem-estar, além do físico. Ela prioriza pacotes personalizados e um atendimento que fortaleça a autoestima e a confiança das clientes.

No início, Helen enfrentou dúvidas e dificuldades para abrir a empresa. Autodidata, aprendeu sobre marketing, administração e gestão, conquistando o terceiro lugar no Prêmio Sebrae.

size_960_16_9_botoxafpacordo-jpg.jpg

Em 2023, Helen superou um AVC que deixou sequelas, mas seguiu administrando o negócio. Seu conselho para empreendedores: comece com o que tem, siga seu propósito e busque apoio.

Ela começou um negócio com R$ 150 e a meta agora é abrir duas filiais em 2025

WhatsApp Image 2024-11-29 at 11.22.01

Aos 48 anos, Luciane Rosa Feksa trocou a carreira acadêmica por empreender. Hoje, aos 53, ela comanda a Dandara Black, marca de dermocosméticos voltada para peles negras.

Durante suas pesquisas em nanotecnologia, Luciane começou a testar cremes em pequena escala, percebendo ali seu futuro como empreendedora. O foco era criar produtos inovadores.

Luciane se motivou a desenvolver cosméticos para peles negras, que têm glândulas sebáceas maiores, causando maior oleosidade e problemas de acne e comedões.

MAQUIAGEM. estima-se que uma família gaste em média 1,5% do orçamento nos setores de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos

liquida-fair-comeca-hoje

Após dois anos de pesquisa, Luciane criou um produto que controla a oleosidade sem ressecar a pele, resolvendo o desafio do efeito rebote. Nascia a Dandara Black.

A marca foi batizada em homenagem à guerreira Dandara dos Palmares, com o objetivo de empoderar mulheres negras. O propósito sempre foi impactar e transformar vidas.

O Sebrae foi fundamental para a estruturação da Dandara Black, com cursos de marketing e finanças. O Gramado Summit também ajudou a marca a ganhar visibilidade no mercado.

WhatsApp Image 2020-12-08 at 12.22.01 PM

A Dandara Black, que oferece produtos como espuma de limpeza e bruma hidratante, já enfrenta desafios logísticos. Luciane sonha em tornar a marca um sucesso internacional.

Com linha de dermocosméticos para pele negra, ela quer empoderar mulheres por meio da bele

Facebook aesthetic instagram photo (4)

Anna Gabriella Rodrigues, da Palmitolândia, acredita que é possível unir natureza e negócios, valorizando o palmito e criando produtos sustentáveis na Mata Atlântica, em Iporanga (SP).

A Palmitolândia oferece mais de 30 produtos, como patês, lasanhas, cervejas e doces, além de promover vivências gastronômicas e turísticas. A sustentabilidade é a base de tudo.

Ao perceber o desperdício no processo de produção de palmito, Anna Gabriella buscou soluções para aproveitar o vegetal de maneira completa, cultivando 100 mil pés de palmeiras juçara.

Palmito

A Palmitolândia integra a Rota Gastronômica do Vale do Ribeira e está no projeto Sabor de São Paulo. Anna Gabriella foi premiada no Prêmio Mulher de Negócios Sebrae (2023).

O projeto começou há 20 anos, com a família plantando as primeiras mudas de palmito pupunha em Iporanga. A produção envolve 40 mulheres da região e receitas inovadoras com o palmito.

Durante a pandemia, Anna Gabriella transformou a região em um destino turístico. Hoje, turistas visitam a plantação, participam de oficinas e vivenciam a gastronomia e a natureza local.

size_960_16_9_palmito.jpg

Anna Gabriella incentiva as mulheres a acreditarem em seus sonhos, superando críticas e se atualizando constantemente. Ela segue inovando, criando novos produtos e se reinventando a cada dia.

“Disneylândia do Palmito” reúne gastronomia, turismo e lazer no interior paulista

IMG_8933

Valda Gonçalves, 48 anos, foi influenciada desde jovem pelo comércio do pai, um vendedor de caldo de cana. Essa experiência foi a base para sua carreira empreendedora.

Sua maior realização hoje é o Engenho Café de Açaí, que ela fundou com uma ideia inovadora: transformar o caroço do açaí em uma bebida parecida com café.

A ideia surgiu ao perceber o desperdício do caroço do açaí. Com muita pesquisa e dedicação, Valda desenvolveu um processo cuidadoso para transformar esse resíduo em produto.

Açai.

O processo de produção do café de açaí envolve etapas como lavagem, desidratação, torrefação e moagem, resultando em um sabor único e de alta qualidade.

Últimas publicações de Web Stories sobre Negócios

A empresa que convenceu Jeniffer Castro a fazer publis após o episódio do avião

Kichute: o que aconteceu com a marca de tênis que bombava nos anos 80

Como a princesa do energético do Brasil quer ganhar o mundo com uma marca criada no interior de SC

Novo Playcenter? Como será parque de R$ 2 bilhões da Cacau Show em SP

Mesbla: o que aconteceu com uma das maiores lojas do Brasil

Ele disse não ao atacarejo e fatura R$ 2,5 bilhões com 'supermercado raiz'

Na plantação de batata doce, agricultora se destaca como produtora e influencer

Ela criou uma coleira especial para ajudar cães cegos e hoje vende para todo o Brasil

Ela criou uma empresa de marmitas naturais para pets e agora sonha em exportar para outros países

Do burnout à criação da primeira marca brasileira de roupa íntima para adolescentes

Elas criaram startup que conecta pequenos produtores a grandes indústrias

Como uma artesã paranaense foi da dívida de R$ 50 mil para um faturamento de R$ 120 mil

Ela começou um negócio com R$ 150 e a meta agora é abrir duas filiais em 2025

Com linha de dermocosméticos para pele negra, ela quer empoderar mulheres por meio da beleza

“Disneylândia do Palmito” reúne gastronomia, turismo e lazer no interior paulista

Café de açaí? Essa empreendedora criou uma marca da bebida e hoje exporta para EUA e Alemanha

“Reputação é o que dizem quando você não está na sala”, reflete CEO da FSB Holding

Pix no crédito: veja como funciona – e como aproveitar essa opção na Black Friday

Qual é o melhor horário para comprar na Black Friday 2024?

Azeite a R$ 9, TV a R$ 550: como o Magalu está esgotando produtos em 15 minutos na Black Friday

As 7 cidades com mais bilionários no mundo

20 frases inspiradoras de bilionários que vão mudar sua forma de pensar nos negócios

Comida de hospital boa? Este é o objetivo deste carioca. E ele já faz R$ 100 milhões

Você já usou algo desta empresa gaúcha que fatura R$ 690 milhões — mas nunca ouviu falar dela

Esta administradora de consórcios quer mudar o setor; entenda como