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Daniel Giussani

Carros elétricos

A BYD apresentou oficialmente, nesta quarta-feira, o Dolphin Mini, novo carro de entrada da empresa. Com três dias de pré-lançamento, mais de 6.000 unidades já estavam reservadas

A expectativa estava para qual seria o preço do veículo. Chegou a se especular que poderia ficar abaixo dos R$ 90.000

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O preço, porém, ficou levemente acima da expectativa. O veículo custará 115.800 reais. 

No evento de lançamento, também foram anunciados alguns benefícios para os primeiros compradores, como desconto de 10.000 reais e distribuição gratuita do carregador do veículo.

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A versão disponível do carro tem quatro lugares e uma bateria de 38 quilowatt-hora (kWh), com autonomia de 280 km, segundo o Inmetro, e pode chegar até 340 km

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Até então, o carro mais em conta da BYD era o Dolphin, que sai por 149.000 reais.

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Parceria da BYD com 99 oferece condições melhores para motorista comprar novo carro

Saiba mais

Rodrigo Mauad, sócio fundador da Oggi Sorvetes.

Isabela Rovaroto

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Sorveterias

A rede de sorveterias Oggi passou a franquear em setembro de 2015. Hoje, são dez lojas em operação; a marca tem a meta agressiva de chegar a 120 unidades neste ano.

	Investimento inicial: 100 mil reais 
	Prazo de retorno: 18 meses

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Com mais de mil unidades em operação, a marca paulista que parece uma 'sorveteria de bairro' está entre as 50 maiores franquias do Brasil. A Oggi Sorvetes vende picolés a partir de R$ 1,50 e superou 850 milhões de reais de receita em 2023.

No último ano, a Oggi (pronuncia-se 'hoje') cresceu 20% e tem o plano ambicioso de faturar o primeiro bilhão em 2024.

Expand storefront growing business, franchise license or business growth opportunity, marketing to improve retail store and achieve success, confidence businessman jumping on bigger franchise shop.

Para isso, vai investir neste ano cerca de 60 milhões de reais em sua cadeia de produção e no parcelamento de equipamentos para novos franqueados.

"Desde 2018 buscamos uma indústria mais eficiente e com preço mais competitivos. Estamos investindo em máquinas importadas e no desenvolvimento de uma cadeia logística própria. Ainda há muito a ser feito", diz Rodrigo Mauad, sócio fundador da Oggi Sorvetes.

Como é possível vender picolés a R$ 1,50 em 2023? Para Mauad, a verticalização da produção e distribuição além da escala do negócio permitem que a Oggi pratique preços baixo da média do mercado.

Quiosque da Sorvetes Rochinha

Para se ter uma ideia da dimensão do negócio, a concorrente paulistana Sorvetes Rochinha vende picolés a parir de R$ 6,50.

Na Oggi, o preço do picolé varia entre R$ 1,50 a R$ 9,99. Potes de sorvete e açaí são comercializados a partir de R$ 12,25.

Oggi, a 'sorveteria de bairro' com picolés de R$ 1,50, mira primeiro bilhão

Pizzarias

Pizza Hut, Pizza Creck, Domino's e agora... Pizzaria Spoleto. O mercado de franquias vai ganhar neste ano mais uma rede de pizzarias.

Spoleto

Com cerca de 360 unidades e faturamento de 778 milhões de reais no último ano, a rede de massas Spoleto vai dar nome a nova marca de pizzarias do Grupo Trigo.

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O mercado brasileiro de pizzarias cresceu quase 500% nos últimos 10 anos.

Em 2022, o mercado contava com mais de 70.000 pizzarias.

Com as franquias China In Box, Gendai, Spoleto, Koni e LeBonTon, o ecossistema do Grupo Trigo faturara 2 bilhões de reais em 2023 e já soma 630 unidades em operação.

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Entre 2004 e 2018, o Grupo Trigo controlou a operação da americana Domino's no Brasil. A holding de franquias vendeu a operação para o fundo de investimentos Vinci Partners por cerca de 300 milhões de reais. 

A ideia é levar o modelo "crie o seu prato" para o mercado de pizzas.

Além do macarrão: Spoleto aposta em franquia de pizza e cliente vai "criar seu prato"

Paulo Henrique Borges, idealizador e gestor do Orionverso

Realidade virtual

Orionverso

Cinco torres futuristas de 30 metros de altura, parecidas com aquelas que vemos nos Jetsons, irrompem o céu da principal avenida de Olímpia, cidade paulista de 55.000 habitantes a 430 quilômetros de São Paulo.

A arquitetura futurística tem uma razão de ser. A atração é um grande parque fechado de realidade virtual. Lá dentro, há referências a planetas e mundos distantes, simuladores de corrida e de experiências que só podem ser acessadas, mesmo, usando um óculos especial.

Por trás dessa “máquina do tempo” em grande escala está o mineiro Paulo Henrique Borges. Idealizador e gestor do Orionverso, ele, com sócios, investiu 38 milhões de reais na atração. E quer espalhá-la pelo Brasil em breve.

O Orionverso é um parque indoor e fica dentro de um salão de 6.000 metros quadrados. Com exceção das torres futuristas que ficam na entrada da atração, o turista só vai saber mesmo o que lhe espera quando entrar na estação.

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Entre os brinquedos, há simuladores de corridas do filme Tron e do filme Avatar. Há também simuladores de combate e de saltos de paraquedas em queda livre.

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Antes de chegar à área dos brinquedos, no entanto, os visitantes terão de passar por um “túnel do futuro” para acessar a “dimensão de Órion”. Trata-se de um grande painel circular de LED, desenvolvido pela mesma empresa que fez o gigante globo Sphere, em Las Vegas.

A expectativa de Borges é que 2 milhões de pessoas passem pelo Orionverso no primeiro ano de operação.

Quem é o mineiro que investiu R$ 38 milhões em um parque de realidade virtual

Fido Dido capa-marcas

Marcas

nostalgia

FIDO DIDO

Os anos 1990 foram uma década de moda marcada por uma explosão de cores, estilos ousados e ícones e personagens que se tornaram sinônimos da cultura da época.

Nesta jornada nostálgica, vamos relembrar cinco marcas que não apenas estavam presentes, mas que dominavam as ruas -- e os desejos de consumo -- da galera, deixando uma marca na moda dos anos 1990.

Fido Dido: marca de roupas era um sucesso nos anos 1990

Fido Dido: Criado em 1985 por Joana Ferrone e Sue Rose, o Fido Dido é um irreverente personagem de cabelo arrepiado que fez sucesso principalmente nos Estados Unidos e no Brasil.

Por aqui, a licença, desde 1999, está com a Cativa Têxtil, que ainda produz a marca em Pomerode, Santa Catarina.

Fiorucci: roupa era tradicional nos looks brasileiros

Fiorucci: foi um sucesso nos anos 1980 e início dos anos 1990, quando começou a definhar devido a má gestão do fundador Elio Fiorucci.

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A marca italiana virou até letra de música para a banda Mamonas Assassinas: “Comprei um Reebok e uma calça Fiorucci, ela não quer usar”.

No Brasil, a marca passou nos anos 1970 sob responsabilidade da Glória Kalil, e em 2006, quando teve peças importadas pelo grupo Supermarcas.

BAD BOY

Bad Boy: Fundado em 1982 em San Diego, na Califórnia, a Bad Boy rapidamente construiu um nome para sua marca, patrocinando atletas e eventos de surfe, skate e motocross.

A operação segue no mercado até hoje. Aqui no Brasil, pelas redes sociais, tem mais de 100.000 seguidores e segue ativa com loja online.

Pakalolo: marca de roupas era desejo de consumidores no século 20

Pakalolo: As coloridas roupas da Pakalolo, fundada em 1987, faziam sucesso nos anos 1990. Reportagens da década mostram que a empresa chegou a abrir uma loja por semana, pelo modelo de franquia e também de lojas próprias.

Em 2005, a marca foi adquirida pelo catarinense Marisol e voltou ao mercado em 2009, como franquia, mas foi novamente descontinuada.

FUBU

Fubu: Fundada por Daymond John, a Fubu é uma grife de vestuário voltada à cultura hip hop que cresceu muito rapidamente nos subúrbios dos Estados Unidos e passou a ser exportada para diversos países, inclusive para o Brasil.

 No início dos anos 2000, o estoque abarrotado da marca nos Estados Unidos abalou a estrutura da empresa, que desapareceu das prateleiras.

Fido Dido, Fiorucci, Pakalolo: como estão as marcas de roupas que bombavam nos anos 1990

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Costura

A Audaces, empresa catarinense que fornece tecnologias para indústrias do setor têxtil fazerem suas roupas, vai investir 1 bilhão de reais em expansão nos próximos seis anos.

O aporte passa pelas áreas de pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, marketing, recursos humanos e na expansão de market share. 

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A Audaces fornece maquinário para a produção de roupas, como máquinas de cortes automáticos, e softwares que ajudam na automatização da confecção.

Uma dessas plataformas, por exemplo, digitaliza a modelagem das roupas e todo o processo de criação de uma roupa, reduzindo custos e desperdícios de matérias-primas.

Renner: Direitos Humanos e Condições de Trabalho e Emissões e Mudanças Climáticas

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São clientes da empresa de Santa Catarina: Grupo Soma, Renner, C&A, Mormaii, Morena Rosa

O plano de investimento vem junto de uma mudança de cadeiras no topo da empresa. Grando, que foi CEO por três décadas, irá agora para a presidência do conselho.

No seu lugar, assume a direção da companhia o executivo Matheus Fagundes, que já tem cerca de 20 anos de experiência em moda, principalmente na gestão da 2Rios Lingerie, de Joinville.

Sem mãos na máquina: empresa de SC vai investir R$ 1 bilhão para automatizar a "costura"

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Dara Khosrowshahi, CEO da Uber

Luiz Anversa

Uber

Dara Khosrowshahi, chief executive officer of Uber Technologies Inc., during the Asia-Pacific Economic Cooperation (APEC) CEO Summit in San Francisco, California, US, on Wednesday, Nov. 15, 2023. Executives from large multinationals are converging on the sidelines of APEC in San Francisco this week for an audience with the Chinese president and other Asian leaders as long-frosty US-China relations show only tentative signs of warming. Photographer: David Paul Morris/Bloomberg via Getty Images

Key Speakers During The Asia-Pacific Economic Cooperation CEO Summit

Priorizar os motoristas e valorizá-los. Esse é o desafio que o CEO da Uber, Dara Khosrowshahi, pretende vencer.

Para ele, seus motoristas ajudaram muito o serviço de carona durante o período da pandemia. E isso não pode ser esquecido, mesmo que a mentalidade da empresa à época fosse outra.

Em palestra em Bengaluru, Índia, na quinta-feira passada, ele disse que priorizar os motoristas ajudou a empresa a enfrentar um período difícil em que viagens e receitas caíram vertiginosamente.

Passageira pede um Uber no aeroporto de Oakland, Califórnia: no estado americano, motoristas têm benefícios graças à "California Proposition 22"

Passageira pede um Uber no aeroporto de Oakland, Califórnia:

Aqui no Brasil, nesta sexta-feira, o Supremo Tribunal Federal deve julgar um recurso da Uber que trata da relação de trabalho entre motoristas e a plataforma.

Empresa: Expedia

Porcentagem de aprovação: 94%

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A pandemia foi o que forçou a Uber a analisar a fundo a experiência do motorista, disse Khosrowshahi, com o objetivo de priorizar a integração e outras necessidades.

Uber Releases Results Of Internal Sexual Harassment Investigation

"Em última análise, o poder da Uber são os seis milhões e meio de trabalhadores que estão em nossa plataforma e os serviços que eles prestam a todos."

Dara Khosrowshahi, CEO da Uber: entregas em São Francisco no fim de semana

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"Começamos a celebrar os funcionários que saem para fazer entregas, os funcionários que dirigem. É um ponto de orgulho para os funcionários", disse ele na época.

CEO da Uber diz que precisa reconquistar lealdade dos motoristas "todos os dias"

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Santa Catarina

Indústria

carrinho subindo moedas dinheiro finanças aumento

Increase Sales for Retail Business

Três décadas depois de ser fundada pelos estudantes de ciências da computação Claudio Grando e Ricardo Cunha, a Audaces, empresa catarinense que fornece tecnologias para indústrias do setor têxtil fazerem suas roupas, vai investir 1 bilhão de reais em expansão nos próximos 6 anos

O plano de investimento vem junto de uma mudança de cadeiras no topo da empresa. Grando, que foi CEO por três décadas, irá agora para a presidência do conselho. No seu lugar, assume a direção da companhia o executivo Matheus Fagundes

A Audaces fornece maquinário para a produção de roupas, como máquinas de cortes automáticos, e softwares que ajudam na automatização da confecção

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São clientes da empresa: Grupo Soma, Renner, C&A, Mormaii e Morena Rosa

Sem mãos na máquina: empresa de SC vai investir R$ 1 bilhão para automatizar a "costura" n

Fatal Model

Marcos Bonfim

Futebol

Fraudes apostas futebol

O mercado de patrocínio ao futebol está movimentado nos últimos meses, com as bets dominando os anúncios e as transações.

Ninguém chamou tanto a atenção, porém, quanto a Fatal Model, um site de acompanhantes criado em 2016, em Pelotas, cidade do Rio Grande do Sul.

A principal movimentação da marca foi o patrocínio ao time do Vitória, então na série B do campeonato brasileiro.

Um ano antes, a Fatal já tinha começado a se aproximar do futebol por meio de times menores da série C. “Depois do Vitória, as portas ficaram mais fáceis” afirma Nina Sag, diretora de comunicação da plataforma.

A Fatal terminou 2023 como a marca com o maior número de patrocínios a clubes da série B, oito no total. Entraram para a lista times como o Paysandu, Sampaio Corrêa, Tombense e a Ponte Preta.

Fatal Model e Carioca

Patrocinou ainda o campeonato carioca, apoio renovado para a competição em 2024. 

No ano, a empresa investiu R$ 10 milhões em marketing esportivo e calcula um retorno em mídia espontânea em mais de R$ 30 milhões, com toda a repercussão gerada com os anúncios.

Conheça a gaúcha Fatal Model, um negócio 'sexy' de R$ 85 milhões

VAI-DE-BET

O Corinthians comunicou que um novo parceiro investirá R$ 360 milhões ao longo dos próximos três anos. O contrato coloca o time paulista na liderança do ranking de patrocínio no futebol.

SANTOS, BRAZIL - JUNE 21: (EDITOR NOTE: Image contains profanity.) Fans of Santos react during the match between Santos and Corinthians as part of Brasileirao Series A 2023 at Vila Belmiro Stadium on June 21, 2023 in Santos, Brazil. (Photo by Ricardo Moreira/Getty Images)

Santos v Corinthians - Brasileirao 2023

A surpresa com o valor foi acompanhada pelo nome da parceira, a Vai de Bet. A empresa está longe de nomes conhecidos entre as casas de apostas, como Betano, Bet365, Sportingbet.

SAO PAULO, BRAZIL - SEPTEMBER 18: General view of the Neo Química Arena before the match between Corinthians and Gremio as part of Brasileirao Series A 2023 at Neo Quimica Arena on September 18, 2023 in Sao Paulo, Brazil. (Photo by Mauro Horita/Getty Images)

Corinthians v Gremio - Brasileirao 2023

Até mesmo da Pixbet, patrocinadora com a qual o Corinthians está rompendo para fechar com a nova marca. A Vai de Bet vai cobrir a multa de R$ 20 milhões.

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No novo contrato, o time do Parque São Jorge receberá R$ 10 milhões por mês, mais R$ 10 milhões de luvas, somando R$ 370 milhões ao longo de 36 meses. 

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O desconhecimento em relação ao novo patrocinador levou até o presidente do Corinthians a garantir que o contrato tinha passado pelo escrutínio das áreas jurídicas e de compliance do clube. 

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“Não vamos fazer nada sem o jurídico aprovar, sendo que nosso departamento de inteligência aprovar. Vai ser diferente. Tudo o que for feito vai ser para errar o menos possível ou não errar. Foi depositado ontem R$ 20 milhões. [...]", afirmou Augusto de Melo, em coletiva.

"Começa-se o primeiro dia de cada mês e deposita R$ 10 milhões", completou.

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Procurada pela EXAME, a assessoria de imprensa alegou conflitos de agenda para os executivos não concederem entrevista.

Quem está no comando da Vai de Bet? No mercado desde setembro de 2022, a empresa está sediada em Curaçao, tradicional destino para as casas de apostas criadas por brasileiros. Quem está por trás do negócio é José André da Rocha Neto.

Quem está por trás da Vai de Bet, a nova parceira do Corinthians

Playcenter: parque fenômeno dos anos 1990 fechou, mas marca foi comprada pela Cacau Show

Parques de diversões

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A Cacau Show anunciou nesta semana que comprou o Grupo Playcenter, de parques de diversão. A notícia chacoalhou a memória das pessoas que aproveitavam o parque em São Paulo. 

A EXAME te conta os melhores momentos, as crises e como o grupo está hoje em dia.

Playcenter

Um dos primeiros grandes parques de São Paulo, o Playcenter foi inaugurado em 1973, inspirado nas grandes operações de diversão dos Estados Unidos e da Europa.

Parque de diversões da Disney na Flórida (EUA)

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O responsável pela história do Playcenter é o engenheiro Marcelo Gutglas, que no final da década de 1960 trazia para o Brasil os fliperamas, inspirado por visitas a um parque de diversões em Nápoles, na Itália.

playcenter

Do dia da sua inauguração, até o seu fechamento em 29 de julho de 2012, o Parque contabilizou a visita de mais de 60 milhões de pessoas.

No início de sua história, o mix de atrações era composto por atrações mais simples. Com o passar dos anos, as atrações tecnológicas foram chegando. O Playcenter chegou e ter grandes sucessos como: La Bamba;

Outras atrações famosas: Monga, Montanha Encantada, Colossus, Roda Panorâmica, Maria Fumaça, Sombras Mágicas, Castelo Mal Assombrado

Playcenter Family, no Shopping Aricanduva

Hoje, a Playcenter tem outras operações de diversões, principalmente em shoppings centers com os nomes Playland. 

A Disney do Brasil? Cacau Show compra Playcenter e mira em parques de diversões

Cacau Show

Maior rede de franquias do Brasil em número de lojas, a Cacau Show anunciou, nesta terça-feira, 20, que comprou todas as marcas e ativos do Grupo Playcenter, de parques de diversões.

A marca de chocolates está com uma estratégia de apostar mais em experiências para seus clientes, indo além da venda de produtos.

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“Durante os nossos primeiros 35 anos de história, o cacau e o chocolate sempre estiveram presentes em nossa marca", diz Alê Costa, dono da Cacau Show.

"Agora, e nos próximos anos, chegou o momento de enfatizarmos ainda mais o nosso 'show', que vai além do nosso produto”.

A Cacau Show é a maior franquia do Brasil com 4.216 unidades em 2023

O valor da negociação não foi informado. Também não foram confirmados quais serão os primeiros passos das empresas operando em sinergia. 

Hoje, o Playcenter possui dois modelos de negócio em shoppings centers: os Playlands e o Playcenter Family. Produtos e ativações da Cacau Show estarão à mostra nesses espaços. Há inspiração em parques como os da Disney e da Universal nos Estados Unidos.

CEPAM

Recuperação Judicial

A Justiça de São Paulo aprovou, na última sexta-feira, 16, o pedido de recuperação judicial do Grupo Cepam, dono de uma das mais tradicionais padarias da cidade de São Paulo e de uma das mais populares fabricantes de bolos e panetones do país.

As dívidas alegadas pela empresa são de R$ 73,4 milhões. A companhia é responsável pela padaria Cepam, na zona leste da capital paulista, e pela marca de panetones e bolos Village.

Padaria

Criada em 1968 na Rua Ibitirama, a Cepam é considerada a maior padaria de São Paulo. São 2,5 mil metros quadrados de espaço de atendimento, com aproximadamente:

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