28 de fevereiro de 2024 às 10:10
Cinco torres futuristas de 30 metros de altura, parecidas com aquelas que vemos nos Jetsons, irrompem o céu da principal avenida de Olímpia, cidade paulista de 55.000 habitantes a 430 quilômetros de São Paulo.
A arquitetura futurística tem uma razão de ser. A atração é um grande parque fechado de realidade virtual. Lá dentro, há referências a planetas e mundos distantes, simuladores de corrida e de experiências que só podem ser acessadas, mesmo, usando um óculos especial.
Por trás dessa “máquina do tempo” em grande escala está o mineiro Paulo Henrique Borges. Idealizador e gestor do Orionverso, ele, com sócios, investiu 38 milhões de reais na atração. E quer espalhá-la pelo Brasil em breve.
O Orionverso é um parque indoor e fica dentro de um salão de 6.000 metros quadrados. Com exceção das torres futuristas que ficam na entrada da atração, o turista só vai saber mesmo o que lhe espera quando entrar na estação.
Entre os brinquedos, há simuladores de corridas do filme Tron e do filme Avatar. Há também simuladores de combate e de saltos de paraquedas em queda livre.
Antes de chegar à área dos brinquedos, no entanto, os visitantes terão de passar por um “túnel do futuro” para acessar a “dimensão de Órion”. Trata-se de um grande painel circular de LED, desenvolvido pela mesma empresa que fez o gigante globo Sphere, em Las Vegas.
A expectativa de Borges é que 2 milhões de pessoas passem pelo Orionverso no primeiro ano de operação.