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Ele quer “transferir” o inglês para as pessoas com IA. E já fatura R$ 35 milhões com isso

Daniel Giussani

12 de março de 2024 às 15:58

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“Na Alemanha, desde a escola-base os alunos já utilizam o idioma-mãe como trampolim para poder aprender outra língua”, diz o CEO e fundador Bruno Simantob.

foto/Thinkstock

Um levantamento da British Consul mostra que no Brasil, cerca de 5% da população fala inglês -- e apenas 1% é fluente no idioma, tão requisitado em vagas e em viagens mundo afora.

Thinkstock/TongRo Images/Thinkstock

Há tempos, porém, escolas de idioma exploram esse mercado no país. Nos últimos anos, edtechs e escolas online também apareceram para pegar uma fatia do mercado.

Foi mirando nessa oportunidade, de ensinar inglês rápido e online, que a Transfer English foi criada em 2021, com um investimento de 125.000 reais.

Thinkstock/Devonyu/

A startup usa um método chamado de transferência linguística para ensinar o idioma. Nele, o português é todo usado como base para o aprendizado do inglês.

Flickr/Creative Commons/Terry Johnston/

Por exemplo, palavras semelhantes, como computer e computador são ensinadas dessa forma, para que o aluno faça conexões com a língua-mãe.

Com essa metodologia e com as aulas online, a Transfer English faturou 35 milhões de reais em 2023, um crescimento de 25% em relação a 2022.

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