2 de maio de 2025 às 11:59
A rede de frango grito Frango no Pote começou em 2011 com R$ 5 mil e uma churrasqueira no quintal de casa, em Brasília. Hoje, a rede tem 100 lojas em 17 estados e quer faturar R$ 196 milhões em 2025.
Criada por um ex-pedagogo inspirado nos EUA, a marca surgiu com frango frito vendido em baldes de paçoca e divulgado no Orkut — e já batia R$ 20 mil por mês no início.
O filho, Carlos Jr., assumiu como CEO em 2019 após passar pelos EUA. Padronizou processos, reformulou o delivery e liderou uma guinada que salvou o negócio.
Durante a pandemia, a FNP apostou na expansão mesmo na crise. O número de lojas saltou de 20 para 60 em um ano, com foco total no delivery e na fidelização.
A expansão atual mira o interior do Brasil, começando pelo Centro-Oeste. A rede mapeou 1.100 cidades com potencial e vai abrir 30 lojas com raio de 700 km.<br /> <br />
O cardápio foi simplificado: o frango da FNP tem marinada de 24h com temperos brasileiros e textura sequinha, ideal para delivery — e adaptado ao gosto local.<br /> <br />
Em rebranding recente, a marca virou FNP e abriu caminho para novas frentes do grupo, como hambúrgueres e sobremesas, com a mesma pegada popular e nacional.<br /> <br />
Mesmo com 13 anos de estrada, Carlos Jr. vê a FNP como uma marca jovem, mas já madura: “Estamos mais preparados do que os grandes estavam no nosso tamanho”.<br /> <br />