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De 10 salários-mínimos, esse goiano passou a ganhar só meio para empreender. Hoje, fatura R$ 300 milhões

Daniel Giussani

20 de setembro de 2024 às 10:40

Numa listinha do que não poderia faltar numa festa de aniversário infantil dos anos 1990, certamente estava o cachorro-quente, o “guaraná”, a torta retangular, e os copos e pratinhos descartáveis — esses últimos, de papelão. <br /> <br />

Thinkstock/Thinkstock

Na região de Goiânia, capital de Goiás, quem vendia às lojas os pratos de papelão era o hoje empresário José Hermínio. E ia bem nas vendas: tinha meses que chegava a tirar 10 salários-mínimos da época como representante comercial.

Mesmo assim, Hermínio entendeu que sua praia era, mesmo, empreender. Assim como milhares de empreendedores ao redor do Brasil, ele arriscou tudo que tinha num pequeno comércio na cidade.

Rmcarvalho/Getty Images

No início, foi uma tarefa difícil. No primeiro ano, ele viu os 10 salários-mínimos que ele recebia virarem apenas meio salário-mínimo. Mas ele reestruturou a operação e conseguiu voltar a faturar.

Hoje, ele é dono da Hiperfestas, uma franquia de lojas de itens para festas com 160 unidades pelo país, principalmente na região centro-oeste, nordeste e norte.

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No ano passado, sua empresa faturou 300 milhões de reais, valor que deve aumentar neste ano não apenas pelo crescimento do número de lojas, mas também pelo aumento do tamanho de cada unidade já existente

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