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Como varejista do Amazonas superou o 'apocalipse' e fatura R$ 5 bilhões

Isabela Rovaroto

18 de junho de 2025 às 14:52

Bemol/Divulgação

Para Marcelo Forma, vice-presidente da Bemol, o varejo enfrentou nos últimos anos um verdadeiro apocalipse.

A necessidade de entregas rápidas, preços competitivos e agilidade operacional forçou varejistas tradicionais a se adaptarem para não serem engolidos pelo e-commerce.

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A Bemol atuou por décadas com foco nas lojas físicas e no atendimento local, tornando-se referência no Amazonas.

Com o desenvolvimento de um ecossistema de produtos e serviços nos últimos sete anos, incluindo farmácias, mercados e soluções financeiros, a empresa enfrentou os desafios logísticos da floresta e projeta um faturamento de 5 bilhões de reais em 2025.

Bemol/Divulgação

O tamanho da Bemol impressiona. A companhia bilionária conta com 37 lojas físicas, 48 farmácias, 4 mercados e 22 loterias, no Amazonas, Roraima, Rondônia e Acre.

Bemol/Divulgação

Fundada em 1942 pelos irmãos Samuel, Israel e Saul Benchimol, a Bemol começou como uma empresa de representantes comerciais.

Bemol/Divulgação

O ponto de inflexão ocorreu em 2018, quando a Bemol passou por uma transição estratégica de liderança. A governança da Bemol conta com um conselho de administração que inclui membros da terceira geração da família Benchimol, além de executivos independentes.

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Com mais de 220 caminhões e seis centros de distribuição espalhados pela região, a empresa tem a capacidade de garantir a entrega de produtos até mesmo em locais de difícil acesso.

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