15 de abril de 2025 às 09:10
A Universidade de Harvard rejeitou as exigências do governo de Donald Trump, afirmando que universidades privadas não podem ser controladas pelo governo federal. A instituição se comprometeu a combater o antissemitismo, mas defendeu a liberdade acadêmica.
A universidade criticou as condições do governo, como o desmantelamento de programas de diversidade e inclusão. Harvard acredita que essas exigências violam as liberdades acadêmicas e constitucionais.
Harvard afirmou que seu compromisso é criar um ambiente seguro e acolhedor, sem comprometer a liberdade de expressão. A universidade argumenta que as medidas propostas são uma violação de suas liberdades fundamentais.
A carta destaca que as ações sugeridas pelo governo violam a Primeira Emenda, que garante a liberdade acadêmica. Harvard se mostrou aberta ao diálogo, mas rejeitou exigências que ultrapassem os limites da autoridade do governo.
O governo de Trump cumpriu a ameaça de retirar o financiamento federal à universidade. A decisão gerou repercussão, com defensores da liberdade acadêmica alertando sobre a ingerência governamental nas universidades.