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Ele quase quebrou e se reergueu com a Baleia: as lições de Rafael Birmann, o pioneiro da Faria Lima

Letícia Furlan

12 de maio de 2025 às 10:14

Na vida — e nos negócios — tudo o que importa é a média.

Leandro Fonseca /Exame

Pelo menos, para Rafael Birmann, o nome por trás da Baleia, o maior ponto de referência da Faria Lima.

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Para conseguir o terreno onde hoje está edificado o B32, o empresário precisou comprar 35 casas desde o final dos anos 1990. Cada uma foi comprada por um preço (ou por uma permuta) diferente.

“Para quem queria viagem da Disney em troca, dávamos viagem da Disney. Tinha gente que queria um caminhão, dávamos o caminhão. Tinha quem queria um apartamento em Pinheiros... Teve de tudo”, afirma o presidente da Birmann S.A. à EXAME.

No fim das contas, cada metro quadrado saiu por uma média R$ 4 mil. Tiveram casas que saíram por um valor quase irrisório.

Mas tiveram também aquelas cuja negociação foi custosa e arrastada, com o proprietário do terreno conseguindo até dez vezes mais do que o valor inicial oferecido.

Leandro Fonseca /Exame

Entre preços inflados e pechinchas, o terreno inteiro, que tem 14 mil metros quadrados, custou aos bolsos de Birmann cerca de R$ 56 milhões na época. 

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