Mercado Imobiliário

Balneário Camboriú? Não, Piçarras. Por que incorporadoras têm apostado na vizinha de BC

Letícia Furlan

16 de maio de 2025 às 13:30

Divulgação/Embraed /

A demolição de um prédio de 13 andares para dar lugar a outro de 18 deu indícios de que Balneário Camboriú, no litoral de Santa Catarina, pode estar perto de sua lotação máxima.

Vetter/Divulgação

Com isso, a Vetter, que impulsiona o mercado imobiliário local nas cidades de Penha e Balneário Piçarras, vê espaço para se tornar pioneira por lá.

As cidades ficam muito próximas à BC, mas parecem ter aprendido com os erros da vizinha. Não à toa, o plano diretor de Piçarras é diferente ao de Camboriú em alguns pontos.

Divulgação/Vetter/

O Plano Diretor da cidade expõe, por exemplo, a necessidade de estruturar a faixa da orla costeira com equipamentos e acessos adequados à praia. Com isso, há a promoção de ações e empreendimentos voltados ao uso público e turístico da orla.

Marcos Bonfim/Getty Images

Camboriú, por outro lado, possui um modelo de crescimento historicamente orientado por fortes incentivos ao mercado imobiliário. Não à toa, as sombras dos arranha-céus nas faixas de areias do município têm sido um problema a ser resolvido pela própria prefeitura.

Aproveitando-se de um plano diretor mais conservador, a Vetter viu espaço para um crescimento sustentável — e que não tire o sol da areia da praia.

Com VGV de R$ 540 milhões em 2024 e projeção de R$ 600 milhões para 2025, a Vetter tem se estruturado para o crescimento previsto com três lançamentos em 2025, e a entrega de três projetos finalizados.

Para os próximos dois anos, a Vetter projeta atingir aproximadamente R$ 2 bilhões em VGV.

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