11 de setembro de 2024 às 18:03
A poupança, criada em 1861 por Dom Pedro II com a fundação da Caixa Econômica Federal, é uma das formas mais antigas de economizar dinheiro no Brasil. Seu objetivo inicial era permitir que as pessoas depositassem dinheiro e recebessem juros.
Ao longo dos anos, a poupança evoluiu para atender às necessidades da população. Em 1915, mulheres casadas foram autorizadas a abrir suas próprias cadernetas, desde que com permissão do marido. Com a criação do Banco Central, novas regras foram estabelecidas.
Atualmente, a poupança continua popular devido à sua simplicidade e isenção de imposto de renda para pessoas físicas, mesmo com opções mais rentáveis no mercado. Um investimento de R$ 20.000 na poupança rende aproximadamente R$ 100 por mês.
Comparativamente, outros investimentos oferecem rendimentos superiores. Um CDB pagando 120% do CDI, com a Selic a 10,5%, renderia cerca de R$ 210 mensais. Um fundo de investimento com retorno anual médio de 15% geraria aproximadamente R$ 250 por mês.
O Tesouro Direto, como o Tesouro Selic, acompanhando a taxa Selic de 10,5% ao ano, renderia cerca de R$ 175 mensais para o mesmo valor investido. Essas opções demonstram potencial para maiores retornos em comparação com a poupança.
Avaliar o perfil de risco e diversificar a carteira de investimentos pode ser uma estratégia eficaz para maximizar os ganhos e atingir objetivos financeiros, considerando as diferentes opções disponíveis além da tradicional poupança.
Enquanto a poupança rende aproximadamente R$ 100 por mês com R$ 20.000 investidos, outros investimentos como CDBs, fundos de investimento e Tesouro Direto podem oferecer retornos significativamente maiores, com rendimentos mensais de R$ 210, R$ 250 e R$ 175, respectivamente.