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Por que o mercado americano segue firme (e calmo) — mesmo com todo o barulho da Era Trump

Rebecca Crepaldi

28 de julho de 2025 às 16:19

Brendan Smialowski/AFP/

Enquanto as manchetes gritam, os mercados americanos não parecem nem um pouco assustados. Em 2025, mesmo em meio a ameaças tarifárias, tensões geopolíticas e discursos explosivos do presidente Donald Trump, os principais indicadores de risco seguem tranquilos -- ou perto disso.

As bolsas americanas batem recorde; os prêmios exigidos por investidores para comprar novos títulos de dívida estão nos menores níveis desde antes da pandemia; a volatilidade implícita nas opções segue em queda há dois anos.

Germano Lüders/Exame

Se o ruído político aumentou, por que o risco percebido nos mercados diminuiu? Rick Rieder, diretor de investimentos de renda fixa global da BlackRock, trouxe argumentos bastante interessantes em um artigo escrito para o Financial Times.

Sua tese é que a explicação está na transformação silenciosa da economia americana em uma das mais resistentes do mundo a choques externos.

Brian Snyder/Reuters

O gestor pondera que hoje os serviços respondem por 81% do PIB dos EUA e por 69% do consumo das famílias — contra apenas 38% nos anos 1940.

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