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ENTREVISTA: Novo rali é improvável na China, mas tendência segue de alta

Rebecca Crepaldi

2 de outubro de 2024 às 14:50

Leandro Fonseca/Exame

Acompanhando de perto a economia chinesa desde 2008, Fabiana D’Atri já viu vários ciclos: da euforia com o crescimento e o boom do mercado imobiliário à desaceleração mais recente que afeta toda a economia mundial.

Na nova rodada de estímulos anunciada nas últimas semanas, a economista da Bradesco Asset vê uma combinação poderosa.

Leandro Fonseca/Exame

É o que o mercado vem chamando de “bazuca chinesa”: ações de política monetária, para o setor imobiliário e acionário, visando estimular o crescimento e a confiança das famílias, que vinha sendo o grande calcanhar de Aquiles da segunda maior economia do mundo.

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“São medidas de curto prazo”, afirma, alertando, no entanto, que os anúncios ainda não pararam e os estímulos no front fiscal que vem sendo sinalizados podem ajudar a manter o sentimento vivo.

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